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Grupamento de ações (ou inplit)
O inplit, grupamento de ações, é o oposto ao split (desdobramento de ações). Ele também é determinado pelo Conselho de Administração da empresa. Na prática, o inplit funciona da seguinte forma: digamos que a empresa optou pela proporção 10/1. Então, o investidor irá dividir a quantidade de ações que tem em carteira daquela empresa por 10. Mas o valor da carteira continua o mesmo.
O desdobramento de ações, também chamado de split, é uma jogada para deixar mais gente interessada nos ativos. Já o grupamento, ou inplit, é uma tentativa de sair da crise e dar a volta por cima. Um é o oposto do outro.
Um jeito fácil de visualizar é imaginar que uma ação é um pedacinho de uma barra de chocolate. Enquanto o split ‘divide’ uma ação em muitas outras, o grupamento de ações ‘junta’ várias em uma só com o intuito de aumentar o preço unitário da ação.
Em resumo, o desdobramento de ações acontece sempre que há uma valorização da empresa no mercado e ela decide, então, baratear o preço para atrair novos investidores. Deixa os investidores curiosos e animados.
Mas quando as ações estão em queda, o grupamento surge como uma opção para tentar aumentar o valor do ativo. É uma tentativa de reduzir a volatilidade dos papéis e os riscos vinculados a eles. Mas é preciso ter atenção.
Por que o grupamento de ações acontece?
Em 2015, a Bolsa de Valores brasileira, a B3, passou a notificar as empresas que têm ações ou units sendo negociadas abaixo de R$ 1 durante 30 pregões consecutivos. Essas empresas devem, portanto, realizar o grupamento de ações. As companhias que descumprirem a regra poderão receber multa ou até mesmo terem suas negociações suspensas.
Os gestores e analistas de mercado fazem um alerta. O inplit não significa uma valorização automática das ações que passaram por este processo. Portanto, se uma cotação vem caindo sistematicamente por uma série de fatores, a chance disso continuar a acontecer mesmo depois do grupamento é grande.
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