B3

A B3, sigla para ‘Brasil, Bolsa e Balcão’, é a bolsa de valores do Brasil, onde se negocia títulos de renda variável.

A bolsa de valores brasileira (B3) nasceu em 23 de agosto de 1890, por iniciativa de Emílio Rangel Pestana. Assim, seu primeiro nome foi “Bolsa Livre”.

Em contrapartida, quatro anos mais tarde, ela foi reaberta, agora com o nome de Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo.

O IPO da bolsa

Em 2007, a Bovespa fez o próprio IPO e em 2008 se fundiu à Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), passando a ser chamada BM&F Bovespa.

Finalmente em 2017, a B3 surgiu sob o formato atual após a fusão da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) com a Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP).

O que faz a B3?

Nesse sentido, podemos dizer que as bolsas organizam o mercado de compra e venda de ações, além de outros títulos de renda variável.

Sobretudo, um dos objetivos da bolsa é garantir que o mercado tenha liquidez, dando segurança aos interessados em adquirir ou vender ativos.

Títulos negociados na B3?

Atualmente, cerca de 500 empresas estão listadas na B3.

Ou seja: todas essas companhias disponibilizam suas ações para serem vendidas e compradas.

Assim, para facilitar todo o processo, a bolsa também divide as essas empresas em diversos setores, como:

  • Bens Industriais
  • Consumo Cíclico
  • Consumo não Cíclico
  • Financeiro e Outros
  • Materiais Básicos
  • Petróleo, Gás e Biocombustíveis
  • Saúde
  • Tecnologia da Informação
  • Telecomunicações
  • Utilidade Pública

Aliás, é possível encontrar na B3 outros ativos que chegaram depois da fusão entre BM&F Bovespa e Cetip. São eles:

  • Ativos de renda fixa públicos;
  • Ativos de renda fixa privados;
  • Cotas de fundos;
  • Derivativos;
  • Mercados à vista, de renda variável, ouro e câmbio.
(Foto: Divulgação/B3)

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