B3
A bolsa de valores brasileira (B3) nasceu em 23 de agosto de 1890, por iniciativa de Emílio Rangel Pestana. Assim, seu primeiro nome foi “Bolsa Livre”.
Porém, em 1891, a bolsa foi fechada por políticas econômicas que geraram hiperinflação e surto especulativo.
Em contrapartida, quatro anos mais tarde, ela foi reaberta, agora com o nome de Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo.
Então em 1935, a bolsa novamente passou por reformulações e foi rebatizada como Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
O IPO da bolsa
Em 2007, a Bovespa fez o próprio IPO e em 2008 se fundiu à Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), passando a ser chamada BM&F Bovespa.
Finalmente em 2017, a B3 surgiu sob o formato atual após a fusão da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) com a Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP).
O que faz a B3?
Desta forma, podemos dizer que as bolsas organizam o mercado de compra e venda de ações, além de outros títulos de renda variável.
Logo, um dos objetivos da bolsa é garantir que o mercado tenha liquidez, dando segurança aos interessados em adquirir ou vender ativos.
Títulos negociados na B3?
Atualmente, cerca de 500 empresas estão listadas na B3.
Ou seja: todas essas companhias disponibilizam suas ações para serem vendidas e compradas.
Assim, para facilitar todo o processo, a bolsa também divide as essas empresas em diversos setores, como:
- Bens Industriais
- Consumo Cíclico
- Consumo não Cíclico
- Financeiro e Outros
- Materiais Básicos
- Petróleo, Gás e Biocombustíveis
- Saúde
- Tecnologia da Informação
- Telecomunicações
- Utilidade Pública
Também é possível encontrar na B3 outros ativos que chegaram depois da fusão entre BM&F Bovespa e Cetip. São eles:
- Ativos de renda fixa públicos;
- Ativos de renda fixa privados;
- Cotas de fundos;
- Derivativos;
- Mercados à vista, de renda variável, ouro e câmbio.