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Bookbuilding
Em linhas gerais, o bookbuilding é o apetite destes investidores institucionais pelas ações que lançarão o que determina o preço de uma emissão. Por média ponderada, os bancos coordenadores do processo determinam um preço que, se satisfatório para a empresa, mantêm no lançamento. Agora, o valor apurado no levantamento não precisa ser exatamente o mesmo do lançamento. Então, não há qualquer regra que obrigue a cotação do lançamento a ser a mesma do que apuraram com os investidores institucionais.
Depois do levantamento, o estudo se consolida e o book (livro de oferta) produz-se durante o período de reservas. Ele só se finaliza quando se define o preço da ação, bem como a quantidade de ações que se lançarão no mercado.
São os coordenadores do IPO e a empresa que definem o preço da ação e o montante total da oferta. Com a concessão do registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e admissão na B3, a empresa passa a ter suas ações negociadas em Bolsa de Valores.
Tudo parece ser muito simples no papel. Mas, em média, a definição dos preços leva cerca de 40 dias, e tudo gira em torno de muitas discussões, argumentos e cálculos.
Bookbuilding: para cima ou para baixo
O levantamento feito durante o bookbuilding não elimina erros. O preço de uma ação no IPO pode estar super ou subavaliado? Sim, pode. Quando ele está com o preço acima do que os investidores gostariam de pagar, o dia do lançamento é fracasso. O interesse é baixo e os preços caem.
No caso oposto, a decepção fica a cargo da empresa emissora, que poderia ter embolsado mais dinheiro do que lançou no IPO.
De toda forma, o bookbuilding é importante porque ele dá um norte para as cotações iniciais.
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