Ao que tudo indica, as criptomoedas estão invadindo o mundo. Tanto que vários países, como Estados Unidos e Reino Unido, estão intensificando as discussões em torno da regulação das moedas digitais. “Há 5 anos havia 1 300 criptos no mundo. Hoje são mais de 10 mil. Há preocupação dos reguladores sobre fraudes e os governos estão atrás da questão tributária”, afirma o especialista em investimentos do Itaú Unibanco, Italo Martinelli, no Manhã Inteligente desta quarta-feira (6).
Italo aproveitou, então, para citar que a Bolsa brasileira, a B3, tem diversos ETFs de criptomoedas e sugeriu um: HASH11, ETF que espelha o índice Nasdaq Crypto Index (NCI). A cesta tem dez ativos, como: bitcoin (que é o principal deles), ethereum, litecoin, chainlink, bitcoin cash, uniswap, flicoin e stellar. A ressalva, lembra Italo, é a alta volatilidade da cotação das criptos, o que significa que você pode dormir rico e acordar pobre – ou o inverso. “Temos que entender que o nível de volatilidade das critpos é maior do que, por exemplo, o das ações. Só para vocês terem uma ideia, enquanto o Ibovespa tem índice de volatilidade de 20%, o das moedas digitais está em 70%”, afirma Italo. “É um ativo de altíssimo risco, com muita mudança de valor.”
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