Fundos imobiliários de papel e os de tijolo rural e residencial valorizaram em 2021

Estudo baseou-se na valorização da cota e dos dividendos de 396 FIIs

A plataforma de informações financeiras Quantum Finance monitorou o desempenho dos 14 segmentos de fundos imobiliários (FIIs) no ano passado. Os fundos de papel foram o destaque positivo, com valorização de 9,63%, já que estão protegidos da inflação e dos juros altos. Ao todo, foram analisados 84 fundos de papel.

As maiores quedas

Por outro lado, os FIIs de hospitais (prejuízo de 12,98%) e agências bancárias (queda de 12,02%), além dos fundos de fundos, ou FoFs (desvalorização de 11,85%), deixaram a desejar. O estudo baseou-se na valorização da cota e o pagamento de dividendos de 396 fundos imobiliários negociados na Bolsa de Valores.

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Além dos fundos de papel, que investem em títulos de renda fixa atrelados a índices de inflação e ao CDI, outros dois segmentos fecharam 2021 no positivo: os fundos de tijolo do setor rural (5 fundos, com valorização de 5,16%) e o do residencial (31 ao todo, com valorização média de 3,53%). Em média, o desempenho positivo variou entre 3,53% a 9,63%. Por outro lado, a decepção veio de hospital, agências bancárias e os FoF (fundos de fundos), com desempenho médio negativo de até 12,9%. Em 2021, o IFIX registrou queda de 2%. O desempenho foi atenuado com a elevação de 8,7% registrada em dezembro, melhor mês do indicador desde 2019.

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