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Abater financiamento ou comprar fundos imobiliários?
Entre quitar seu financiamento imobiliário, ou investir o recurso em fundos imobiliários, o que você deve fazer? Cauê Fabiano explica quais são suas opções
Entre abater o financiamento e comprar fundos imobiliários, o que você deve escolher? É isso o que o Cauê Fabiano vai explicar hoje, na Globo News, no intervalo do Jornal das 22h.
Você fez tudo certinho e, sim, tem dinheiro sobrando depois de criar sua reserva de emergência. Agora, o desafio é saber o que fazer com essa grana. Duas opções: quitar seu financiamento imobiliário, ou investir o recurso em fundos imobiliários. Como sempre, a resposta é…
Depende! Porque no mundo dos investimentos, não existe receita de bolo! Bom senso, objetivos claros e os cálculos, sempre eles, é que vão te ajudar a determinar o passo seguinte.
Então, avalie. Qual é a taxa de Custo Efetivo Total, ou CET, do seu contrato de financiamento? Como ela engloba não só os juros da operação, mas todos os encargos envolvidos, a gente pode usar essa senhora como base para avaliar o percentual de abatimento, no caso da quitação do seu financiamento.
Agora, pense na rentabilidade dos fundos imobiliários que você está namorando. Antes de mais nada: ele está de acordo com o seu perfil investidor? E o grau de rentabilidade, é melhor do que a taxa de juros do financiamento? Se pensou em renda fixa, será que a taxa Selic ganha essa disputa? A resposta está com você. O importante é, no final do dia, multiplicar sua grana com sabedoria.
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Está a fim de ser dono do shopping center que fica do lado da sua casa? Ou você prefere comprar aquele edifício comercial? Fique tranquilo: não precisa ter rios de dinheiro para conquistar um pedacinho desses empreendimentos. Se a sua praia é nadar na rentabilidade dos imóveis, está na hora de conhecer melhor os fundos imobiliários. Cauê Fabiano fala sobre esses fundos.
Os brasileiros têm o costume de investir em imóveis para se proteger dos efeitos adversos da inflação. Os fundos de investimento imobiliário de tijolo são aqueles que investem diretamente em shoppings, lajes corporativas ou galpões logísticos, contrastando com os fundos de fundos e fundos de papel. Como esses fundos ganham com o aluguel dos imóveis, o reajuste anual, geralmente praticado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), é o que garante boa rentabilidade desses ativos e segurança contra a escalda dos preços.
Quem lê sobre investimentos certamente já viu especialistas falando das dificuldades de investir no Brasil em 2022, um ano que promete muita volatilidade e incerteza. Algumas classes de ativos , porém, oferecem mais segurança para os investidores e têm boas perspectivas para os próximos meses. É o caso dos fundos imobiliários , que estão bem avaliados por especialistas neste ano.
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