Quanto rendem R$ 150 mil no Tesouro Direto? 

Com um horizonte de investimentos de cinco anos é possível lucrar mais de R$ 62 mil 

O Tesouro Direto é um dos investimentos mais seguros do Brasil. Ao aplicar neste ativo, o investidor está emprestando seu dinheiro para o governo federal e, em contrapartida, a União paga uma taxa de juros para remunerar seu dinheiro. Mas quanto rendem R$ 150 mil no Tesouro Direto, por exemplo? No conteúdo de hoje, trouxe uma simulação com base na aplicação desse valor.

Para fazer esta estimativa, vale a pena utilizarmos o simulador disponibilizado pelo próprio site do Tesouro Direto. Por meio dele é possível calcular qual será o ganho do investidor de acordo com seu ciclo de aplicação. 

Quanto rendem R$ 150 mil no Tesouro Direto? 

Calcular o rendimento de R$ 150 mil neste ativo é simples. Basta entrar no site do próprio Tesouro Direto, clicar em simulador e inserir o valor que deseja simular. 

Você descobrirá que ao investir no Tesouro Prefixado 2027, por exemplo, que hoje está rendendo 10,14% ao ano, você teria um total acumulado mais de R$ 188 mil no final do período. Ou seja, terá lucrado quase R$ 39 mil. 

Já aplicando no Tesouro IPCA 2029, que atualmente está rendendo IPCA +5,68%, você terá, no ano final do período, um total de R$ 222,8 mil aproximadamente. Seu rendimento, portanto, será de mais ou menos R$ 72,8 mil. 

E por último, ao apostar seus R$ 150 mil no Tesouro Selic 2029, você teria lucrado ao final do período um total de R$ 62,2 mil aproximadamente e finalizaria seu horizonte de investimentos com um total de algo em torno de R$ 212,2 mil. 

Taxas para investir

Neste investimento são cobrados dois tipos de taxas: a taxa de custódia da B3 e a taxa de administração. A taxa de custódia, cobrada semestralmente, equivale a 0,25% ao ano sobre o valor investido. Já a taxa de administração varia de acordo com a instituição financeira.

Além disso, os investidores devem pagar o Imposto de Renda no momento do resgate de um título do Tesouro Direto. A alíquota desse imposto é regressiva, ou seja, quanto mais tempo o investidor permanecer com o título, menos imposto irá pagar.

No Tesouro Direto também há o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que segue a tributação regressiva para aplicações de até 30 dias. Ao manter o título por mais de 30 dias, o IOF não é cobrado.

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