Após dados importantes, mercado experimenta uma quarta-feira suave; espera pelo fiscal segue

Após um dia marcado por divulgações importantes, como a prévia da inflação de novembro, a quarta-feira (27) promete ser mais tranquila. De importante, apenas o exterior. Hoje divulga-se o índice de preços de gastos consumo nos Estados Unidos. Os dados têm como referência outubro. Essa é a principal conclusão do morning call.

Dois assuntos que dominaram o mercado na véspera esfriaram na terça-feira. O pacote fiscal segue guardado à sete chaves em Brasília. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, segue articulando antes de fechar questão e divulgá-lo para apreciação do país.

E também esfriou o boicote ao Carrefour. A rede varejista francesa pediu desculpas formais e oficiais ao governo brasileiro. É uma estratégia para colocar panos quentes na polêmica em torno das declarações da semana passada do CEO global da marca, Alexandre Bompard. Assim, a companhia francesa espera reverter o boicote que já causou estragos.

Então, vale agora acompanhar como fechou o mercado na terça.

Morning call: como fechou o mercado?

O impulso fornecido pelas ações de bancos trouxe fôlego extra para o Ibovespa encerrar a sessão em alta firme de 0,69%, aos 129.922 pontos, oscilando entre os 129.042 pontos e os 130.361 pontos.

Assim, entre as blue chips, as units do BTG Pactual responderam pela maior alta, de 2,14% a R$ 33,82, seguido pelo avanço das ações do Itaú Unibanco, que subiram 1,91%, a R$ 34,75.

Dessa forma, já as ações da Petrobras e da Vale apresentaram um pregão mais negativo: as ações da mineradora recuaram 1,27% a R$ 57,43, enquanto os papéis PN da petroleira caíram 0,13% a R$ 39,13, e ON tiveram queda de 0,51% a R$ 42,60.

O volume financeiro do índice foi de R$ 16,4 bilhões e de R$ 21,5 bilhões na B3. Já em NY, a sessão foi majoritariamente positiva para o Nasdaq, S&P 500 e Dow Jones, que subiram 0,63%, 0,57% e 0,28%, nessa ordem.

Com informações do Valor Econômico

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