Número de investidores na bolsa cresce 11% em 1 ano, mas valores caem

Em dezembro de 2023, a mediana do primeiro investimento foi de R$ 128; desse total, 27% investiram até R$ 40 reais

Na última semana, a B3, a bolsa de valores do Brasil, publicou seu mais recente relatório sobre como os investidores pessoa física se comportam com os investimentos. Assim como em outros anos, o número de investidores continua crescendo a todo vapor. Em dezembro de 2022, eram 17,2 milhões de pessoas na bolsa – um ano depois, esse número chegou a 19,1 milhões. Ou seja: um crescimento de 11%.

Então, separamos outros três grandes destaques desse estudo para você ficar por dentro das tendências do mercado. Acompanhe abaixo:

A evolução da renda variável

Nos últimos anos, houve uma evolução na quantidade de investidores pessoa física na bolsa.

Assim, no quarto trimestre de 2023, esse número chegou a 5 milhões de pessoas: para se ter uma ideia da velocidade com a qual esse mercado cresceu, em 2019, eram 1,4 milhão.

E dentro da renda variável, um dos produtos que mais avançou no último ano foram os Fundos Imobiliários. Só em 2023, o número de pessoas investindo nesse produto saltou 25%, com um total, hoje, de 2,5 milhões de pessoas investindo em fundos imobiliários (FIIs).

Quanto as pessoas investem na bolsa?

O relatório da B3 mostra que, em dezembro de 2023, a mediana do primeiro investimento de todas as pessoas que entraram na bolsa naquele mês foi de R$ 128. E tem mais: desse total de novos investidores, 27% fizeram seu primeiro aporte com até R$ 40.

A importância da diversificação

Ter uma carteira diversificada entre diferentes classes de produtos de acordo com seu perfil investidor é uma das chaves para o sucesso da carteira.

O relatório publicado pela B3 mostrou que, em 2023, cresceu o número de investidores que tinham mais de um produto diferente na carteira.

Até 2020, os investidores pessoa física se concentravam em ações: 51% só tinham esse produto na carteira. Hoje, essa porcentagem caiu para 33% e mais ativos ganharam destaque, como FIIs e BDRs.

Para conferir o relatório completo, é só clicar aqui.

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