Confira os serviços que mais subiram de preço em um ano
Com a melhora da pandemia em 2022, o isolamento social ficou para trás e a demanda por serviços disparou. Muita gente voltou a trabalhar no formato presencial, quer cuidar do visual no salão e viajar de novo. Com isso, os preços também aumentaram.
A inflação de serviços acumulada nos 12 meses até setembro ficou em 8,50%, acima da taxa de 7,17% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ranking das maiores altas de preços, a passagem aérea lidera com folga, com variação de 47,69% nos 12 meses até setembro. Outros itens ligados a turismo aparecem entre os dez primeiros colocados da lista: hospedagem (24,07%) e pacote turístico (19,78%). Na segunda posição do ranking está o seguro voluntário de veículo, com variação de 41,35%.
A retomada de muitos trabalhadores ao formato presencial ou híbrido também impulsionou a demanda por outros serviços, como transporte por aplicativo, que teve variação de 39,79% dos preços em 12 meses, e costureira, com alta de 14,53%.
Já o preço de depilação subiu 10,34% em 12 meses, ocupando a décima posição no ranking. Outros serviços ligados a estética também se destaca
Entre as altas, embora não estejam no top 10: manicure (9,86%), cabeleireiro e barbeiro (9,37%) e sobrancelha (8,78%).
Mesmo com a retomada dos serviços presenciais, um item que marcou a pandemia também aparece com destaque entre as altas: serviços de streaming. O preço do item subiu 13,29% em 12 meses.
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