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Creator economy: como ganhar dinheiro com as redes sociais?
Se antes as empresas de mídia controlavam nossa relação de criadores e fãs, a onda agora é se aproveitar da relação direta nas redes sociais e fazer dinheiro, que tem espaço para todos os gêneros, cores, credos e assuntos. Essa é a chamada Creator Economy.
Se você gosta de produzir vídeos ou fazer posts interessantes nas redes sociais, é hora de transformar o seu conteúdo e tempo em dinheiro. E não, não precisa necessariamente ter muitos seguidores para começar na creator economy. É só pensar em se tornar uma pessoa influenciadora de um assunto, fazendo posts com frequência e formando uma audiência que te dê engajamento.
Foi assim que eu cresci como autoridade: eu usei meu conhecimento e o que eu acredito para falar com mais pessoas. Não adianta ter milhões de seguidores, se eles não interagirem com o seu conteúdo, entendeu?
Influenciadores Negros
E não se engane: grandes empresas estão de olho nesta nova economia e fomentando o mercado, principalmente para influenciadores negros. Por exemplo, o Google tem o Black Creator Program, em que criadores de conteúdo ganham bolsas de mais de R$ 9 mil para desenvolverem seus projetos e sites próprios. No último ano, foram selecionados mais de 100 pessoas.
Influenciadores de finanças
No setor de influenciadores de finanças e investimentos, há mais de 255 perfis ativos, segundo o estudo “Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais”, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima ) em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD). Isso quer dizer uma baixa de 8% em comparação à segunda edição do relatório, realizada entre 6 de fevereiro e 31 de dezembro de 2021. Como consequência, o estudo identificou 31,3 mil posts por mês, redução de 15% em relação à edição anterior.
É curioso que os produtos mais falados pelos influenciadores não são os que mais engajam os seguidores: 95% das publicações abordam produtos de renda variável, especialmente moedas (26,3%), criptomoedas (23,4%) e ações (21,9%).
Enquanto isso, o público se engaja 270% mais, em média, com as publicações que envolvem produtos de renda fixa. Eles são principalmente poupança, Tesouro Direto e imóveis, que respondem por apenas 1,6%, 1,3% e 0,9% das publicações.
Como começar na creator economy
Já existem cerca de 50 milhões de pessoas na creator economy. Mas ainda tem espaço. Se é isso mesmo que você quer, faça e cobre direitinho pelo seu trabalho. Na IF, vamos te dar dicas de como fazer isso acontecer. Continue acessando o site.
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