Fizemos as contas para você: saiba quanto R$ 100 mil rendem em fundos imobiliários

E mais: conheça os melhores FIIs para investir agora

Quando a gente vai investir, é normal querer saber o montante que irá receber por mês de renda passiva. Diante disso, para quem quer investir em FIIs, vem a pergunta: quanto rendem R$ 100 mil em fundos imobiliários?

Antes de respondermos a esta questão, vale saber que entre as diversas alternativas de investimentos existentes no mercado, os FIIs são uma boa opção. “Isso porque, este tipo de ativo possui menor volatilidade, isenção de imposto de renda e liquidez diária”, afirma Carlos Alves, diretor de meios de pagamento da Abcomm.

Além disso, não podemos deixar de sempre levar em consideração a Selic, que atualmente passou por um reajuste, com queda de 0,50 ponto percentual. Agora, a taxa básica de juros encontra-se a 13,25%.

Por que investir R$ 100 mil em fundos imobiliários?

A pergunta pode até parecer um pouco difícil, mas Bruno Mori, economista e sócio fundador da consultoria Sarfin, dá a letra:

“Além do pagamento mensal de rendimentos isentos de IR, ao compararmos os fundos imobiliários com a compra de imóveis físicos, por exemplo, o investidor tem maior liquidez. Sem esquecer da possibilidade de comprar uma parte de empreendimentos imobiliários que não teria acesso caso optasse pelo imóvel físico”, afirma.

Cálculo: quanto R$ 100 mil rendem em FIIs?

Desse modo, então, é hora de revelar quanto rende por mês em fundos imobiliários se você investir R$ 100 mil.

De acordo com os especialistas, existem muitos fundos disponíveis com características diferentes, mas é possível encontrar ativos com rendimento mensal de 0,80% a 1% líquido (em alguns casos mais e outros menos).

Portanto, quanto R$ 100 mil rendem em FIIs? Entre R$ 800 a R$ 1 mil por mês. Anota isso ai! (Lembrando, claro, que estes valores podem variar).

Melhores fundos imobiliários para investir agora

Como você pôde perceber, existem vários tipos de FIIs. Entre os principais produtos estão:

  • Fundos de tijolo: que compram imóveis para alugar e receber ou distribuir renda;
  • Fundos de papel: compra de títulos de crédito privado ligados ao setor imobiliários;
  • Fundos híbridos: que possuem uma combinação de imóveis, títulos de crédito privado e cotas de outros fundos imobiliários
  • Fundos de desenvolvimento: que desenvolvem projetos imobiliários desde a concepção, construção, venda ou locação dos imóveis construídos.

“No cenário atual, de taxa de juros alta, o mais recomendável é a classe de fundos de tijolo, que apresentam (teoricamente) menor risco e maior estabilidade de rendimentos”, conclui Mori.

Então, agora é com você. Mas antes de investir em fundos imobiliários ou qualquer outro tipo de ativo financeiro, é importante conhecer o seu perfil de investidor e, claro, quais são os seus objetivos com o investimento.

Assim, será possível identificar se os FIIs são ou não o melhor produto para você.

Quanto rendem outros valores?