Dividendos, ESG e mais: os motivos para ter ações da TIM (TIMS3) na carteira, segundo o BTG
As ações da TIM estão entre as novidades da Carteira ESG do BTG Pactual para junho. Os papéis da operadora de telefonia entram no portfólio do banco que ainda conta com: Allos, Eletrobras, Embraer, Iguatemi, Itaú, Localiza, Lojas Renner, Marcopolo e Santos Brasil.
Entre os quesitos avaliados pelo BTG, a companhia se destaca em inovação, inclusão digital e conectividade. Além disso, o banco vê a empresa em um bom ponto de entrada e com a promessa de ser boa pagadora de dividendos.
Recomendação para TIMS3
“Estamos adicionando TIM ao nosso portfólio ESG após a queda acentuada no preço das ações recentemente. Ao preço atual, vemos a TIM como uma oportunidade de investimento promissora”, diz o BTG.
“Negociada com um rendimento de dividendos atraente em 2024E de 8,7% (e 10,2% em 2025E). Acima das empresas americanas (6,4%) e em linha com a Vivo (VIVT3)”, prossegue o banco.
Ação defensiva
Nesse sentido, o BTG anota que a TIM possui um modelo de negócios estável e sólido posicionamento competitivo. Assim como uma forte geração de caixa.
“(Então) Proporciona robusto retorno de recompras/dividendos aos acionistas. O que também ajuda a aumentar a defensividade do nosso portfólio”, afirma o banco.
Já em relação às práticas ESG, o BTG aponta também privacidade, segurança de dados e eficiência energética. Em conjunto com qualidade de serviço, ética, bem-estar e transparência.
“Ao ter uma estratégia que considera todos esses pontos, a empresa consequentemente fortalece o relacionamento e oferece soluções inovadoras aos seus principais públicos de interesse – clientes, colaboradores e acionistas”, completa o BTG na recomendação.
Proventos da TIM
Recentemente, o conselho de administração da TIM aprovou R$ 300 milhões que serão pagos aos acionistas na forma de JCP (juros sobre o capital próprio). Esse valor corresponde a R$ 0,124069241 por ação, sem considerar os impostos.
Sendo que a distribuição do provento está prevista para 23 de julho, com base na posição acionária em 21 de junho.