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Por que investir em fundos de investimentos
Eles são uma cesta com vários produtos de renda fixa ou variável, gerenciados especialistas. Cauê Fabiano explica como funcionam esses fundos
Você sabe o que é um fundo de investimentos? É como se fosse uma cesta com vários produtos de renda fixa ou variável que são escolhidos e gerenciados por uma equipe de especialistas dedicada e com muita experiência e conhecimento. É justamente isso que Cauê Fabiano explica.
Pensa só: você está aprendendo a investir, mas ainda não sente segurança para enfrentar o mar aberto da renda variável. Ou então você já sabe como navegar, mas não tem tempo de acompanhar todos os movimentos do mercado como deveria.
A solução pode ser alocar seu dinheiro em um fundo de investimento, administrado por uma gestora de recursos profissional. Ela analisa todas as opções disponíveis para tentar buscar a melhor rentabilidade possível.
Para ser bom para todo mundo, você precisa conhecer bem as regras do jogo. Existem fundos de todo tipo, com níveis de risco, liquidez e rentabilidade diferentes em todas as classes de investimentos – renda fixa e variável –, nacionais e até internacionais.
Então, fica a dica: mesmo que você escolha algum fundo de investimentos para chamar de seu, estudar e aprender sobre o mercado continua sendo a sua missão. Aliás, a nossa! Veja mais conteúdos que a Inteligência Financeira publicou sobre fundos de investimentos.
Os fundos de investimento são ativos coletivos, eles juntam recursos de diversos investidores, que por sua vez, delegam as decisões do investimento a um gestor profissional. E existem vários tipos, para ter uma ideia, a indústria de fundos administra quase R$ 7 trilhões dos brasileiros. Para entender mais sobre esse ativo e se vale a pena entrar na onda, assista o vídeo com a explicação de Maju Marques.
O fundo multimercado investe o dinheiro dos cotistas em diversos produtos. Ao contrário de outros fundos, que muitas vezes precisam cumprir percentuais específicos de aplicações em ativos e classes, o multimercado não tem o compromisso de concentração e, por isso, têm autonomia para definir uma estratégia mais ágil e arrojada.
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