Bolsa de Valores hoje: Mercados globais em queda com setor de Tecnologia impactado por restrição de chips dos EUA à China
Última Atualização: 16 abr. 2025, 23:24
Preço do cobre em baixa em meio a preocupações com tarifas
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,05%, aos 21.066,81 pontos, com busca por pechinchas
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,4%, aos 3.261,72 pontos, seguindo demais mercados
Coreia do Sul: BoK mantém taxas de juros inalteradas com o aumento da incerteza tarifária
AGENDA DE AMANHÃ: Decisão do BCE é destaque
A decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) é o principal destaque da agenda desta quinta-feira, junto com a coletiva de imprensa da presidente da instituição, Christine Lagarde.
Agenda de quinta-feira, 17 de abril
16/04/2025 18:33:28
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: RD Saúde tomba mais de 6%; Brava dispara com avanço nos preços do petróleo
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
RD Saúde ON | -6,40% | Teve queda revertendo a alta vista nas últimas três sessões. |
CSN Mineração ON | -3,87% | Cedeu em dia de recuo nos preços de minério de ferro na bolsa de. Dalian. |
Embraer ON | -3,46% | Recuou em um movimento de correção depois da alta mais expressiva vista nas últimas duas sessões. Hoje, analistas do. BTG ponderaram que a companhia não seria beneficiada imediatamente com proibição de entrega de aeronaves da. Boeing na. China. |
Brava ON | +5,22% | Teve alta em dia de avanço nos contratos futuros de petróleo. |
Minerva ON | +4,35% | Subiu ampliando a alta vista na véspera. |
MRV ON | +3,02% | Avançou. A companhia apresentou os números da prévia operacional na sessão de hoje. A leitura dos analistas não foi muito positiva. Após a divulgação, porém, falas de diretores da empresa foram bem-recebidas ao reforçar que a companhia é uma das mais bem posicionadas para aproveitar a faixa 4 do. Minha. Casa, Minha. Vida. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em alta de 0,2%, aos 2.451,70 pontos, à espera de decisão do BoK
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,2%, aos 33.987,01 pontos, liderada por serviços públicos e energia
Preço do ouro em alta, impulsionado pela provável demanda por refúgios seguros
Raios e alta tensão marcam eleição para conselho de administração da Eletrobras
Bloco da situação propõe recondução de seis membros atuais e um sétimo indicado. Outras três cadeiras podem ir para indicados do governo. Mas três candidatos correm por fora
Klabin emite dívida de US$ 300 milhões em linha de pré-pagamento de exportação
Agenda BC: Galípolo tem reuniões amanhã com o embaixador do Chipre e Arko Advice
FECHAMENTO: Juros não sustentam queda pós-Powell e encerram próximos dos ajustes
Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira próximos dos ajustes, retomando o movimento observado na maior parte do pregão. Durante a tarde, comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, levaram a um recuo mais acentuado das taxas dos Treasuries, o que abriu espaço para que a curva a termo doméstica seguisse o movimento da renda fixa americana, ainda que em um ritmo modesto. No entanto, os juros futuros voltaram a rondar a estabilidade na reta final do pregão, em um dia marcado pela ausência de direcionadores relevantes às taxas e um volume mais baixo de negociações.
Ao fim da sessão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 teve leve alta de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,74%; a do DI de janeiro de 2027 recuou de 14,255% para 14,235%; a do DI de janeiro de 2029 encerrou em queda modesta de 14,14% para 14,125%; e a do DI de janeiro de 2031 oscilou de 14,40% para 14,38%.
Nos Estados Unidos, os rendimentos dos Treasuries tiveram queda robusta em praticamente toda a extensão da curva. A taxa da T-note de dez anos encerrou com recuo de 4,339% para 4,282%.
16/04/2025 18:05:22
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa tem queda firme após falas de Powell e guerra tarifária entre EUA e China
O impasse tarifário travado entre Estados Unidos e China voltou a abalar ativos de risco desde o começo da sessão desta quinta-feira, o que teve reflexo direto no Ibovespa. O dia já era negativo para o principal índice da bolsa brasileira quando declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, ajudaram a ampliar a cautela de investidores. No fechamento, o índice encerrou em queda de 0,72%, aos 128.317 pontos, depois de oscilar entre os 128.149 pontos e os 129.605 pontos.
Powell afirmou hoje que as . O presidente do Fed também disse que irá aguardar mais sinais para realizar uma intervenção na economia americana e na política monetária.
Entre as blue chips, as ações da Vale foram destaque negativo, com queda de 2,32%. A mineradora apresentou ontem à noite a sua prévia operacional. Já as ações PN da Petrobras encerraram no zero a zero, enquanto as ON tiveram perdas de 0,87%.
O volume financeiro do índice na sessão foi de R$ 19,2 bilhões e de R$ 25,1 bilhões na B3. Já em Wall Street, os índices americanos voltaram a derreter: o Nasdaq Composite cedeu 3,07%; o S&P 500 caiu 2,24%; e o Dow Jones teve queda de 1,73%.
16/04/2025 17:22:43
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,43%, aos R$ 27,65
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 1,68%; aos R$ 13,89
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,04%, aos R$ 45,84
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 2,32%, aos R$ 52,56
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,15%, aos R$ 32,69
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,71%, aos R$ 27,12
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com estabilidade de 0,00%, aos R$ 31,00
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,79%, aos R$ 34,03
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,16%, aos R$ 12,72
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY despencam com guerra comercial e discurso de Powell
As principais bolsas de Nova York operaram a maior parte do dia no campo negativo, arrastadas por uma piora nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China nesta quarta-feira (16). O movimento de queda se intensificou após o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, sobre as perspectivas econômicas do país, no qual ele destacou que os efeitos da política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, afastarão o banco central americano de suas metas.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 1,73%, aos 39.669,39 pontos, enquanto o S&P 500 cedeu 2,24%, aos 5.275,71 pontos. O Nasdaq registrou a maior queda, de 3,07%, aos 16.307,16 pontos, devido à queda generalizada de ações ligadas ao setor de tecnologia (3,94%).
Trump anunciou ontem que o governo dos EUA passará a exigir licenças para exportar os chips de IA H20 da Nvidia e MI308 da Advanced Micro Devices (AMD), assim como seus equivalentes, por tempo indeterminado. A restrição também vale para outras cinco nações, incluindo Israel.
Neste contexto, os ativos da Nvidia e da AMD registraram dois dos piores desempenhos do dia, caindo 6,87% e 7,37%, respectivamente. Outras ações de tech também tiveram forte queda, como Meta (3,68%), Microsoft (3,66%), Apple (3,89%) e Tesla (4,94%).
As falas de Powell indicam um cenário desafiador para o Fed. O presidente do banco central americano afirmou que os efeitos de políticas sobre a economia permanecem altamente incertos e que as tarifas devem gerar um aumento temporário da inflação. “Podemos estar em um cenário desafiador em que metas de mandato duplo estejam em tensão”, disse.
O mau humor nos mercados também se dá pela indicação de que o Fed aguardará mais sinais para intervir na economia americana e na política monetária. “Estamos bem posicionados para aguardar maior clareza antes de considerar ajustes na postura”, afirmou Powell. O presidente também disse que os mercados estão enfrentando muita incerteza e estão operando de forma funcional, como a autarquia esperaria que eles estivessem.
Em linha com os comentários de Powell hoje, Michael Feroli, economista do J.P. Morgan, explica que o banco não espera que o Fed corte os juros nos Estados Unidos em breve, projetando a próxima redução para setembro. “Acreditamos que o horizonte no qual o desemprego será excessivamente alto é mais longo do que aquele no qual a inflação será excessivamente alta, por isso achamos que o próximo movimento será de corte”, disse.
16/04/2025 17:09:03
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar recua ante o real, mas em intensidade menor do que em mercados pares
O dólar à vista registrou queda frente ao real nesta quarta-feira, em um movimento semelhante ao observado no exterior, de depreciação generalizada da moeda americana. Os agentes financeiros seguiram atentos ao desenrolar da disputa comercial entre Estados Unidos e China. Hoje, todas as moedas de mercados emergentes exibiram recuperação consistente, mas o real não apresentou o mesmo fôlego. Operadores entendem que a moeda brasileira já exibia uma performance superior antes do anúncio das medidas tarifárias do presidente Donald Trump, e agora o que ocorre é mais um equilíbrio do real com seus pares.
Encerradas as negociações do mercado à vista, o dólar comercial registrou queda de 0,44%, cotado a R$ 5,8645, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,8520 e batido na máxima de R$ 5,9158. Já o euro comercial exibiu valorização de 0,44%, a R$ 6,6764. Perto das 17h05, o índice DXY recuava 0,86%, aos 99,353 pontos.
16/04/2025 17:04:50
— Valor Econômico
Powell: Não há necessidade de parar aperto quantitativo
FECHAMENTO: Petróleo sobe após dados de estoque nos EUA e dólar mais fraco
Os contratos futuros de petróleo apresentaram alta firme nesta quarta-feira, após o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos divulgar que os estoques de petróleo do país subiram 515 mil barris na semana passada, abaixo do esperado pelo mercado (800 mil), em um dia marcado por uma nova rodada de enfraquecimento generalizado do dólar.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) com vencimento em junho subiam 1,82%, a US$ 65,85 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento em maio avançava 1,86%, a US$ 62,47, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Já os estoques de gasolina caíram em 1,958 milhão de barris na semana passada, ante expectativa de redução de 1,5 milhão. Os estoques de destilados, por sua vez, diminuíram em 1,851 milhão de barris, enquanto a estimativa consensual apontava para uma queda de 800 mil.
Os estoques de petróleo em Cushing, centro de distribuição localizado em Oklahoma, caíram em 654 mil barris, para 21,105 milhões. Os estoques da reserva estratégica dos EUA subiram 219 mil, para 397,009 milhões de barris.
O enfraquecimento global do dólar, devido ao aumento das incertezas sobre a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, também ajudou a impulsionar o preço da commodity. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de outras seis moedas fortes, voltou a operar abaixo da marca dos 100 pontos, o que deu fôlego renovado aos preços do petróleo.
16/04/2025 16:12:38
— Valor Econômico
Estrangeiros retiram R$ 1 bilhão na B3 em 14 de abril e saldo do mês está negativo em quase R$ 10 bilhões
Powell: Riscos econômicos mais elevados tornariam EUA menos atrativo
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: RD Saúde lidera perdas e Brava avança com subida nos preços do petróleo
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
RD Saúde ON | -4,04% | Recua revertendo a alta vista nas últimas três sessões. |
CSN Mineração ON | -2,35% | Tem queda ampliando as perdas registradas ontem. O dia também foi de recuo nos preços do minério de ferro em. Dalian. |
IRB (Re) ON | -2,13% | Cede ampliando as perdas registradas na véspera. |
Brava ON | +6,96% | Sobe em dia de avanço mais expressivo nos preços dos contratos futuros de petróleo. |
Minerva ON | +2,75% | Tem alta ampliando a alta vista na véspera. |
MRV ON | +2,82% | Avança. A companhia apresentou os números da prévia operacional hoje. A leitura dos analistas não foi muito positiva. Após a divulgação, porém, falas de diretores foram bem-recebidas pelo mercado ao reforçar que a companhia é uma das melhores posicionadas para aproveitar a faixa 4 do. Minha. Casa. Minha. Vida. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros futuros seguem Treasuries e passam a cair com Powell
Os juros futuros acompanham o movimento de queda das taxas dos Treasuries americanos no fim da tarde desta quarta-feira, após operaram próximos da estabilidade na maior parte do pregão. Comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, acentuaram o recuo das taxas em Nova York, o que abriu espaço para que a curva a termo doméstica firmasse o movimento de baixa.
Por volta de 16h00, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 tinha queda de 14,255%, do ajuste anterior, para 14,18%, enquanto a do DI de janeiro de 2029 caía de 14,14% a 14,10%. Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos recuava de 4,339% para 4,284%.
No mercado de câmbio, o dólar mantém a sua desvalorização em relação a moedas de economias desenvolvidas e emergentes. O índice DXY, que mede a moeda americana contra seis pares, cedia 0,84%, a 99.377 pontos, e o dólar comercial recuava 0,58%, a R$ 5,8561, no mercado à vista.
Também reagindo a falas de Powell, as bolsas de Nova York acentuaram de maneira brusca a queda na reta final do pregão. O índice S&P 500 anotava baixa de 2,68%, a 5.251,57 pontos. Por aqui, o Ibovespa cedia 0,27%, a 128.897 pontos.
16/04/2025 15:58:21
— Valor Econômico
Powell: Trajetória da dívida é uma questão que precisamos abordar
Powell: Efeitos da política comercial provavelmente vão nos afastar de nossas metas
Ativos americanos têm piora generalizada após discurso de Powell
Powell: Metas do duplo mandato do Fed podem entrar em conflito
FECHAMENTO: Ouro atinge nova cotação recorde em meio à busca por ativos seguros
Os contratos futuros de ouro subiram mais de US$ 100 por onça-troy nesta quarta-feira (16), atingindo uma nova cotação recorde, na medida em que os agentes financeiros voltam a procurar ativos seguros após os Estados Unidos aplicarem restrições à venda de chips IA H20 da Nvidia e MI308 da AMD e semelhantes para a China.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento em junho subiam 3,27%, a US$ 3.346,4 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O presidente Donald Trump anunciou ontem que o governo dos EUA passará a exigir licenças para exportar os chips de IA H20 da Nvidia e MI308 da Advanced Micro Devices (AMD), assim como seus equivalentes, por tempo indeterminado. A restrição também vale para outras cinco nações digitais, incluindo Israel.
Para além da demanda causada pela incerteza comercial, Jim Wyckoff, analista da Kitco, aponta que a fraqueza do dólar e o avanço do petróleo, que normalmente é negociado em cestas juntamente com os contratos futuros de ouro, fazem com que o metal precioso tenha uma valorização ainda mais forte.
16/04/2025 14:49:36
— Valor Econômico
BC: Fluxo cambial registra saída líquida de US$ 235 milhões na semana
Leia a íntegra do discurso de Powell
BC teve perda de R$ 11,964 bilhões com swaps em abril até o dia 11
Norma do BC mais dura para precatórios retroagiu para evitar corrida a ativos de maior risco
GIRO DO MERCADO: Bolsas recuam enquanto dólar perde força globalmente com tarifas no radar
A escalada nas tensões comerciais tem efeito ambíguo nos mercados nesta quarta-feira. Enquanto a aversão a ativos de risco pesa sobre os mercados acionários (tanto em Wall Street, quanto na Europa e no Brasil), as moedas mais líquidas (incluindo de mercados emergentes) exibem apreciação firme, enquanto o dólar deprecia. A leitura é que a moeda americana pode estar perdendo um pouco do apelo que tinha por ser um “ativo de segurança”.
Perto das 12h25, o índice S&P 500 caía 0,98%, aos 5.343,67 pontos, enquanto o DAX alemão recuava 0,01%, aos 21.252,21 pontos. Já o índice Ibovespa exibia depreciação de 0,60%, aos 128.470 pontos. Já no mercado de moedas, o dólar à vista recuava 0,54%, a R$ 5,8584, enquanto no exterior a moeda americana depreciava 0,75% ante o peso mexicano, 1,12% ante o rand sul-africano e 1,20% contra o peso colombiano. Já o índice DXY caía 0,65%, aos 99,561 pontos.
16/04/2025 14:19:02
— Valor Econômico
EUA: Leilão de US$ 13 bilhões em T-bonds de 20 anos tem rendimento máximo de 4,810%
Vale (VALE3) sofre com queda de preços, mas remessas ao exterior compensam: o que esperar adiante?
Ações da Vale (VALE3) recuam no Ibovespa com prévia operacional neutra; preço do minério vendido cai, mas é compensado por alta em envios internacionais
Fed/Hammack: Há "bom motivo" para manter a política monetária estável diante de inflação alta e mercado de trabalho desacelerando
Abracam divulga documento com sugestões a projeto de lei sobre stablecoins
FECHAMENTO: Bolsas na Europa fecham em direções opostas com tensões comerciais no radar dos investidores
Os principais índices de ações da Europa fecharam em direções opostas nesta quarta-feira. A escalada de tensões comerciais segue no centro das atenções do mercado, especialmente em meio a notícias de que os Estados Unidos e a União Europeia (UE) estariam com dificuldades de chegar a um acordo.
Mais cedo, as bolsas europeias operavam em queda, mas reduziram parte das perdas após a China sinalizar que estaria aberta a negociar com os Estados Unidos, caso o governo americano demonstrasse mais respeito e atendesse algumas condições, segundo a agência de notícias Bloomberg, que cita pessoas próximas ao assunto.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve queda de 0,19%, aos 507,08 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,32% aos 8.275,60 pontos, e o DAX, de Frankfurt, teve alta de 0,27% aos 21.311,02 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 0,07% aos 7.329,97 pontos.
No cenário macro, amanhã o mercado acompanha a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), que deve anunciar mais um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de depósito, para 2,25%. Investidores estarão atentos para saber quais serão o próximos passos da autoridade monetária diante das incertezas comerciais no cenário econômico.
16/04/2025 12:46:28
— Valor Econômico
Segunda prévia da carteira do Ibovespa traz Smart Fit como novidade
Estoques de petróleo dos EUA sobem abaixo da expectativa na semana passada
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Investe em ações de bancos? Você precisa ler esse relatório do Itaú BBA
Relatório sobre bancos do Itaú BBA apresenta um panorama sobre o que o investidor pode esperar da temporada de balanços do primeiro trimestre
BoC/Macklem: Política comercial dos EUA é crítica para o futuro da economia do Canadá
Brava lidera altas do Ibovespa; petroleiras avançam junto com preços do petróleo
BC do Canadá mantém taxa básica de juros em 2,75%
Só 18% das gestoras veem Ibovespa acima de 140 mil pontos em 2025, diz BofA
Dólar reverte sinal e tem leve avanço; real tem um dos piores desempenhos do dia
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em queda puxada por ações tech, após restrições de chips à China
As principais bolsas de Nova York abriram em queda nesta quarta-feira (16), após mais um capítulo na guerra comercial entre China e Estados Unidos. O governo americano aplicou restrições à venda de chips IA H20 da Nvidia e MI308 da AMD e semelhantes para os chineses, o que levou as ações ligadas ao setor de tecnologia caírem e, consequentemente, levou o Nasdaq a ter a maior baixa entre os índices.
Às 10h33 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,35%, aos 40.227,44 pontos, enquanto o S&P 500 cedia 0,95%, aos 5.345,58 pontos. Devido à sua composição majoritariamente ligada ao setor de tecnologia, que apresentava desvalorização de 2,65%, o Nasdaq registrava a maior queda entre as bolsas, de 1,79%, aos 16.521,22 pontos.
As ações da Nvidia caíam 5,48%, enquanto os papéis da AMD cediam 6,14%. Os ativos da Broadcom e Qualcomm também desvalorizavam 3,32% e 2,3%, respectivamente. As big techs americanas também sofriam, com a Apple cedendo 1,14%, a Meta 2,4% e a Microsoft 1,37%.
O presidente Donald Trump anunciou ontem que o governo dos EUA passará a exigir licenças para exportar os chips de IA H20 da Nvidia e MI308 da Advanced Micro Devices (AMD), assim como seus equivalentes, por tempo indeterminado. A restrição também vale para outras cinco nações, incluindo Israel.
“As restrições aos chips H20 da Nvidia representam apenas uma faceta de uma competição tecnológica muito maior entre os Estados Unidos e a China. Ambos os países veem a IA como uma tecnologia crucial para o futuro poder econômico e militar, tornando os semicondutores um campo de batalha central nesse conflito”, diz Chris Beauchamp, do IG.
O analista chefe de mercado do IG acrescenta que a restrição aos chips H20 é particularmente significativa porque a Nvidia os projetou especificamente para atender às restrições de exportação anteriores, além de criar um ambiente regulatório incerto para as plataformas de negociação.
O anúncio das novas restrições comerciais veio um dia após a Nvidia divulgar que planeja investir até US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA nos EUA nos próximos quatro anos. A fabricante de chips estimou que a proibição poderia afetar a receita em aproximadamente US$ 5,5 bilhões.
No front de dados, as vendas no varejo dos EUA totalizaram US$ 734,9 milhões em março, representando uma alta de 1,4% sobre fevereiro. Os números, no entanto, ainda não representam o impacto das tarifas recíprocas. Já a produção industrial caiu 0,3% em março ante fevereiro, abaixo da estimativa média de recuo de 0,1%.
16/04/2025 10:38:32
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa recua com aversão a risco global diante de nova ofensiva dos EUA contra China
O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira, acompanhando o recuo das bolsas globais, diante da nova ofensiva dos Estados Unidos contra a China. O presidente americano, Donald Trump, proibiu a Nvidia de vender o chip de IA H20 ao gigante asiático, o que provocou uma nova onda de aversão a risco no mercado acionário. Além disso, a volatilidade do pregão deve se acentuar com o vencimento de opções sobre o índice.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,20%, aos 129.992 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 129.245 pontos, e a mínima atingiu os 128.565 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha queda de 0,97% e o Stoxx 600 cedia 0,61%. No horário citado, o volume projetado do Ibovespa era de R$ 14,5 bilhões.
A queda das ações da Vale pressiona o Ibovespa, após a companhia apresentar a prévia operacional que, ainda que dentro do esperado pelo mercado, refletiu a fraqueza sazonal do primeiro trimestre. No horário citado, o papel ON da mineradora recuava 1,36%. Entre as maiores quedas, Hapvida ON cedia 2,71%.
Por outro lado, a alta dos papéis da Petrobras ajuda a limitar a queda da bolsa: ON ganhava 0,54% e PN subia 0,71%. Também em linha com a valorização do petróleo, Brava ON avançava 3,08%.
16/04/2025 10:33:56
— Valor Econômico
Fintech Belvo capta R$ 88 milhões em rodada de investimento com fundo Quona
EUA: Produção industrial cai 0,3% em março ante fevereiro; consenso: -0,1%
GIRO DO MERCADO: Tensões comerciais aumentam e futuros de NY recuam; dados têm impacto limitado
Uma nova escalada nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China aumentou a aversão ao risco, levando os futuros em Nova York a caírem, enquanto o dólar no exterior também recua e os rendimentos de Treasuries têm sinal misto, com impactos limitados das vendas no varejo acima do esperado.
Por volta de 10h10, o índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,36%; o do S&P 500 recuava 1,08% e o do Nasdaq tinha queda de 1,31%, após o governo americano restringir as exportações de chips H20 da Nvidia à China e outros países. A empresa alertou sobre impactos negativos de US$ 5,5 bilhões em seus resultados.
No horário acima, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – perdia 0,59% a 99,62 pontos. Já o rendimento da T-note de dois anos caía a 3,82%, de 3,864% no fechamento anterior, enquanto o da T-note de dez anos subia de 4,339% a 4,345%.
No mercado local, investidores aguardam comentários ainda hoje do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 avançava de 14,73%, do ajuste anterior, a 14,74%. O dólar subia 0,40% conta o real, negociado a US$ 5,9138.
16/04/2025 10:21:05
— Valor Econômico
Bitcoin cai seguindo bolsas internacionais com nova escalada na guerra comercial
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,02%, aos R$ 45,81
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,18%, aos R$ 27,72
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,50%, aos R$ 53,54
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,34%, aos R$ 32,63
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,24%, aos R$ 12,71
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,22%, aos R$ 13,63
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 1,10%, aos R$ 31,34
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,02%, aos 129.225 pontos
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,30%, aos R$ 26,85
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,12%, aos R$ 34,26
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
Setor de seguros cresce 3,6% no primeiro bimestre, diz Susep
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY devem abrir em queda após restrição no setor de chips pelos EUA
Os índices futuros das principais bolsas de Nova York operam em queda nesta manhã, especialmente o Nasdaq, na medida em que o governo americano anunciou que irá aplicar restrições para exportação de chips por meio do requerimento de novas licenças por tempo indeterminado. O mau humor com a política comercial americana é suficiente para ofuscar os dados acima do esperado do varejo dos EUA.
Próximo às 9h40 (horário de Brasília), os índices futuros de Dow Jones caíam 0,18%, aos 40.500 pontos, enquanto S&P 500 cedia 0,84%, aos 5.382,50 pontos. A maior queda era do Nasdaq, de 1,54%, aos 18.668,75 pontos, já que o índice é majoritariamente composto por ações ligadas ao setor de tecnologia.
O anúncio das novas restrições comerciais veio um dia após a Nvidia divulgar que planeja investir até US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA nos Estados Unidos nos próximos quatro anos. A Nvidia informou que o governo dos EUA comunicou oficialmente que exigirá licença para exportar seus chips H20 para a China e para cinco dessas nações digitais, incluindo Israel.
Neste contexto, as ações da Nvidia caíam 6,71% no pré-mercado de Nova York, enquanto os papéis da AMD cediam 7,02%. Os ativos da Broadcom e Qualcomm também desvalorizavam 3,70% e 2,56%, respectivamente.
“As notícias sobre tarifas devem ser o principal impulsionador dos movimentos no curto prazo, com os dados econômicos ficando em segundo plano. Se os dados concretos começarem a se deteriorar, como os dados recentes da pesquisa, a volatilidade poderá aumentar”, disse Collin Martin, diretor de renda fixa da Charles Schwab. Ele acrescenta que as expectativas de corte de juros do Federal Reserve continuaram a ser reduzidas com os temores sobre a política comercial americana.
As vendas no varejo dos Estados Unidos totalizaram US$ 734,9 milhões em março, representando uma alta de 1,4% sobre fevereiro, segundo o Departamento do Comércio americano. Os dados, no entanto, ainda não representam o impacto das tarifas recíprocas.
16/04/2025 09:51:42
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa pode seguir aversão a risco nas bolsas globais com guerra tarifária
O novo movimento dos Estados Unidos contra a China pesa sobre as ações globais nesta quarta-feira. O presidente americano, Donald Trump, proibiu a Nvidia de vender o chip de IA H20 ao gigante asiático, o que contribuiu para aumentar a aversão a risco nos mercados. Assim, os investidores devem permanecer atentos aos desdobramentos da guerra tarifária e repercutir os dados de atividade econômica americana referentes a março. Além disso, a volatilidade pode ficar elevada porque hoje há vencimentos sobre opções do índice à vista.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro caía 0,25% aos 128.910 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,75% e o Stoxx 600 tinha queda de 0,54%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 0,48% no pré-mercado em Nova York, os recibos de ações (ADRs) da Vale subiam 0,77% e os da Petrobras avançavam 0,80%.
A China respondeu aos Estados Unidos nesta quarta-feira, reiterando a disposição ao diálogo, desde que o país seja respeitado, sem exercer pressão extrema, ameaças e chantagens, segundo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian.
Entre as commodities, o minério de ferro encerrou em leve queda em Dalian, enquanto o petróleo avança, com a suposta sinalização de abertura de Pequim para dialogar com Washington. Como as ações da Petrobras têm acompanhado o desempenho da commodity, o dia pode ser positivo para a estatal.
Os dados dos EUA divulgados há pouco apontam que houve crescimento de 1,4% nas vendas do varejo em março, ante expectativa de alta de 1,2%. Já às 10h15, serão anunciados os números da produção industrial.
Ainda hoje o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, discursa em evento às 14h15. No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do programa Sem Censura, da TV Brasil, às 16h.
16/04/2025 09:42:46
— Valor Econômico
EUA: Vendas no varejo sobem 1,4% em março ante fevereiro; consenso +1,2%
ABERTURA: Dólar inicia sessão em leve queda, em linha com exterior diante de escalada em tensão comercial
O dólar à vista iniciou a sessão desta quarta-feira em queda frente ao real, acompanhando a dinâmica observada em quase todos os mercados mais líquidos acompanhados pelo Valor. Nesta manhã, a moeda americana recua em meio à escalada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, após o presidente americano, Donald Trump, restringir a venda de chips da Nvidia para os chineses. Ao longo da sessão, dados da economia americana e comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, podem alterar a orientação do câmbio.
Perto das 9h30, o dólar à vista era negociado em queda de 0,30%, cotado a R$ 5,8728, enquanto o euro comercial exibia valorização de 0,35%, a R$ 6,6705. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,60%, aos 99,616 pontos.
16/04/2025 09:33:16
— Valor Econômico
Nubank recebe licença de banco no México, diz Goldman Sachs
ABERTURA: Juros futuros têm leve queda de olho em tarifas e dados nos EUA
Os juros futuros operam em leve queda no pregão desta quarta-feira, que deve novamente ser de atenções concentradas no exterior, com a divulgação de dados dos setores varejista e industrial dos Estados Unidos e os desdobramentos da guerra tarifária. Ontem, o presidente americano, Donald Trump, proibiu que a NVidia venda chips para IA à China, o que foi visto como mais um passo para a escalada da disputa comercial e provocou alguma aversão a risco pela manhã. Além dos fatores já mencionados, os investidores acompanham o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, durante evento a partir de 14h30.
Perto de 9h30, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 recuava de 14,73%, do ajuste anterior, a 14,725%; a do DI de janeiro de 2027 cedia de 14,255% para 14,22%; a do DI de janeiro de 2029 tinha queda de 14,14% a 14,10%; e a do DI de janeiro de 2031 anotava baixa de 14,40% para 14,36%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos exibia queda modesta de 4,339% a 4,333% no mesmo horário.
16/04/2025 09:30:06
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries têm sinal misto à espera de dados dos EUA
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,03%, aos 129.200 pontos
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com baixa de 0,18% a R$ 5.885,000
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,37%, a R$ 5,8688
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Escalada na tensão comercial, dados dos EUA e Powell guiam juros e câmbio
Novas medidas dos Estados Unidos contra a China pressionam o dólar no começo desta manhã. O presidente americano, Donald Trump, impôs controles rígidos às exportações da Nvidia, proibindo a empresa de vender o chip de IA H20 ao gigante asiático, o que reacendeu parcialmente o clima de aversão a risco. Pelo lado das moedas, hoje o dólar perde força globalmente, em um possível movimento de perda de credibilidade da divisa, enquanto o ouro volta a bater recorde.
Pela manhã, a divisa americana recuava contra a maioria das moedas mais líquidas, em desvalorização de 0,46% ante o peso mexicano, 0,84% contra o reand sul-africano e 0,88% contra a coroa tcheca. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, exibia depreciação de 0,67%, aos 99,545 pontos. Assim, hoje o dólar à vista tende a abrir em queda frente ao real, caso acompanhe a dinâmica global.
O que também pode vir a pesar nas negociações são os dados da economia americana, com destaque para os números das vendas no varejo e da produção industrial. Nos dados mensais de março contra fevereiro das vendas no comércio, economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” esperam um avanço de 1,2%, em aceleração ao avanço de 0,2% da leitura anterior. Já a produção industrial do mesmo recorte mensal deve ter tido uma retração de 0,1%, ainda de acordo com estimativas. Números que venham muito mais fracos podem alimentar a preocupação com chances de recessão, enquanto, números ligeiramente fracos ou em linha com o esperado podem passar despercebidos diante de grande foco com a questão tarifária.
Do ambiente externo, a sessão conta também com possíveis comentários a serem feitos pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em evento às 14h30 (horário de Brasília). No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve dar entrevista às 16h no programa Sem Censura. A entrevista do ministro Haddad deve ser acompanhada de perto, um dia após o governo ter enviado o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026.
16/04/2025 08:53:09
— Valor Econômico
Dólar cai ante outras moedas fortes com restrições de chips à China e busca por ativos seguros
NY: Futuros recuam, com setor de tecnologia pressionado por alerta da Nvidia
China enfrenta novos obstáculos ao crescimento, apesar dos dados sólidos do 1º tri, diz Julius Baer
Petróleo sobe com China supostamente aberta a negociações com os EUA
Ouro atinge máxima recorde com o aumento das tensões econômicas entre EUA e China
Bolsas da Europa recuam de olho em incertezas tarifárias; ações de chip têm queda forte
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia recuam diante de preocupações com disputa tarifária
As bolsas da Ásia fecharam em queda nesta quarta-feira, em sua maioria, refletindo preocupações com a disputa tarifária global e seu impacto econômico, mesmo após a economia da China começar o ano de forma robusta, acima das projeções de consenso.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 1,01% a 33.920,40 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 1,21% a 2.447,43 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 1,93% a 21.056,98 pontos. Na Contramão, o índice Xangai Composto da China continental subiu 0,26% a 3.276,00 pontos.
O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 5,4% no primeiro trimestre ante o trimestre anterior, acima da projeção de alta de 5,2%, recuperando algum impulso em março graças ao apoio fiscal, diz o economista da Capital Economics, Zichun Huang, em relatório.
“Mas isso não foi suficiente para gerar um crescimento mais rápido ao longo do trimestre como um todo. E com as exportações previstas para enfraquecer, o crescimento ainda está em curso para desacelerar este ano”, diante das tarifas elevadas dos Estados Unidos, afirma.
16/04/2025 07:37:57
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Powell, dados dos EUA e falas de Haddad são destaque
Os dados de atividade econômica dos Estados Unidos referentes a março, como produção industrial e vendas no varejo, devem ser monitorados pelos investidores.
Além disso, declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e de outros dirigentes do banco central americano serão analisados.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participate do programa Sem Censura.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
FGV divulga IPC-S da segunda quadrissemana de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de abril. O IPC-S da primeira quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,46% e acumula alta de 4,43% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação cuja taxa de variação passou de -1,21%, na quarta quadrissemana de março de 2025 para -0,79% na primeira quadrissemana de abril de 2025. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,67%) e Alimentação (1,19% para 1,23%). Em contrapartida, os grupos Habitação (0,52% para 0,43%), Transportes (0,41% para 0,32%), Despesas Diversas (0,32% para 0,22%), Vestuário (-0,01% para -0,12%) e Comunicação (0,32% para 0,30%) apresentaram recuo em suas taxas de variação.
FGV divulga IPC-S Capitais da segunda quadrissemana de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da segunda quadrissemana de abril. O IPC-S da primeira quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,46%, resultado acima do registrado na última divulgação (0,44%). Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,43% nos últimos 12 meses. Três das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação: Rio de Janeiro, de 0,42% para 0,53%; Belo Horizonte, de 0,31% para 0,38%, e São Paulo, de 0,55% para 0,59%. Apresentaram recuos entre os dois períodos Recife (de 0,25% para 0,12%), Brasília (0,98% para 0,96%) e Salvador (0,26% para 0,25%). Porto Alegre manteve o 0,25% entre as duas quadrissemanas.
FGV divulga IGP-M do segundo decêndio de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) do segundo decêndio de abril. O indicador registrou queda de 0,28% na segunda prévia de março, ante alta de 0,29% no decêndio anterior. Na mesma prévia de fevereiro, o índice havia registrado variação de 0,92% e, no fechamento do mês passado, alta de 1,06%. Com peso de 60%, o índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) caiu 0,63% – na mesma leitura de fevereiro, o dado havia avançado 1,03%. No mesmo período, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) avançou 0,71% ante 0,67% na mesma leitura do mês anterior. O IPC-M representa 30% do IGP-M. Com os 10% restantes de peso no IGP-M, o Índice nacional de Custo da Construção (INCC—M) ficou em 0,44% na segunda prévia de março, ante alta de 0,57% na mesma prévia do mês anterior.
CNC apresenta Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de abril – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apresenta os resultados de abril da Intenção de Consumo das Famílias (ICF) a partir das 10h30. A ICF manteve o processo de queda dos últimos seis meses e reduziu 1,4% em março diante do mesmo mês de 2024. Mesmo com as quedas, o indicador se mantém ligeiramente dentro do espectro de otimismo (acima de 100 pontos), com 102,7 pontos. A pesquisa aponta também que as famílias de menor renda estão sendo as mais afetadas pelo cenário atual e apresentam insatisfação com relação ao consumo, entrando, assim, no espectro do pessimismo. A intenção de consumir tanto das famílias que recebem mais de 10 salários-mínimos quanto das que recebem menos, em março, registrou retração com taxa mensal de 0,5%. Com isso, a percepção das famílias com renda abaixo de 10 salários-mínimos alcançou 99,8 pontos, entrando no espectro de pessimismo (abaixo dos 100 pontos) pela primeira vez desde novembro de 2024. Em uma análise anual por gênero, a pesquisa revelou queda somente da intenção de consumo entre os homens, de 2,4%. O dado contrasta com a das mulheres, que obteve avanço de 0,2% em relação a março de 2024.
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 11 de abril. O fluxo cambial ficou negativo em US$ 8,287 bilhões no mês de março, o pior saldo do fluxo desde 1982, quando o BC iniciou a série histórica mensal. O segundo pior mês de março foi registrado com a saída de US$ 6,560 bilhões em 2020, quando houve o início da pandemia de covid. O saldo negativo do terceiro mês de 2025 foi resultado de uma saída de US$ 12,8 bilhões via conta financeira e de uma entrada de US$ 4,512 bilhões via conta comercial. No período de 31 de março a 4 de abril, porém, houve uma melhora no fluxo cambial – foi registrada entrada líquida de US$ 3,467 bilhões, resultado de ingresso de US$ 845 milhões via conta financeira e de US$ 2,622 bilhões via conta comercial. No acumulado de 2025 até 4 de abril, o fluxo cambial está negativo em US$ 12,930 bilhões, resultado da saída de US$ 22,011 bilhões via conta financeira e da entrada de US$ 9,081 bilhões via conta comercial.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 11 de abril. Na semana anterior, houve alta de 20%.
EUA comunicam vendas no varejo de março — O Departamento do Comércio dos EUA comunica, às 9h30 (de Brasília), o dado de vendas no varejo de março. A leitura anterior foi de alta de 0,2% na comparação mensal e de aumento de 3,1% na base anual. Estimativas de alta de 1,3% na comparação mensal e de aumento de 2,6% na anual.
Fed expõe produção industrial dos EUA em março – O Federal Reserve (Fed) expõe, às 10h15 (de Brasília), a produção industrial dos EUA de março. Em fevereiro, a produção industrial aumentou 0,7% na margem e avançou 1,4% na comparação anual. O consenso é de baixa de 0,2% (mensal) e +1,2% (anual).
BC do Canadá decide sobre política monetária – O banco central do Canadá anuncia às 10h45 (de Brasília) sua decisão de política monetária. A taxa de juros atual está em 2,75% ao ano e deve ser mantida.
EUA mostram índice de estoques empresariais de fevereiro – O Departamento do Comércio dos EUA mostra, às 11h (de Brasília), seu índice de estoques empresariais de fevereiro. Em janeiro, os estoques variaram +0,3% na comparação mensal e a expectativa é de alta de 0,2%.
NAHB publica Índice de Mercado de Habitação dos EUA de abril – A Associação Nacional de Construtores Residenciais (NAHB) noticia, às 11h (de Brasília), o Índice de Mercado de Habitação dos EUA de abril. Em março, o índice estava em 39 e a estimativa é de 37.
EUA informam estoques do varejo em fevereiro — O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 11h (de Brasília), os dados finais dos estoques do varejo (exceto veículos) em fevereiro. Em janeiro, os estoques aumentaram 0,5% na margem. Estimativas de alta de 0,1%.
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 11h30 (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 11 de abril. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto aumentaram em 2,553 milhões de barris e os de gasolina recuaram em 1,6 milhão de litros.
Presidente do Fed de Cleveland participa de evento – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Cleveland, Beth Hammack, participa de evento às 13h (de Brasília).
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 20 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 20 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Presidente do Federal Reserve discursa em evento – O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, discursa em evento às 14h30 (de Brasília).
Presidente do Fed de Kansas City participa de evento – Às 20h (de Brasília), Jeffrey Schmid, presidente do Federal Reserve (Fed) de Kansas City, participa de evento.
Japão comunica balança comercial de março – O Japão comunica às 20h50 (de Brasília) o saldo da balança comercial de março. Em fevereiro, as exportações aumentaram 11,4%, as importações recuaram 0,7%, em bases anuais, e o saldo foi superávit comercial de 590,5 bilhões de ienes, com expectativas de superávit comercial de 485,3 bilhões de ienes.
BC da Coreia do Sul decide sobre política monetária – O Banco da Coreia (BoK, banco central sul-coreano) divulga às 22h (de Brasília) sua decisão de política monetária. A taxa de juros de referência está em 2,75% ao ano e a tendência é de manutenção.
Lula participa de cerimônia do Dia do Exército – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 10h, participa de cerimônia do Dia do Exército e de comemoração do Jubileu de 80 anos das Vitórias da Força Expedicionária Brasileira, na Itália. Às 14h40, reúne-se com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza; às 15h com o inistro da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; às 16h30 com o chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Marco Aurélio Marcola, e o chefe de Gabinete Adjunto de Agenda do Presidente da República, Oswaldo Malatesta; e, às 18h, com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Haddad participa de programa de TV no Rio de Janeiro – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa, às 16h, do programa ao vivo Sem Censura, no Rio de Janeiro.
Galípolo tem previsão de despachos internos – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, tem previsão de despachos internos, segundo a agenda oficial.
Diretores do BC têm reunião com Itaú Unibanco – O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, tem reunião com representantes do Itaú Unibanco às 18h30. Entre os participantes estão a diretora de Capital, Risco de Mercado e Liquidez, Tatiana Grecco, e o diretor de Tesouraria, Banking e Tesouraria Unidades Externas, Daniel Nascimento Goretti. Às 10h, a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, também tem reunião com representantes do Itaú Unibanco: o diretor Jurídico, Ouvidoria e Relações Governamentais, Álvaro Felipe Rodrigues; o superintendente de Relações Governamentais, Jorge Lima; a superintendente de Ouvidoria, Ana Paula Daud; a diretora de Riscos e Compliance, Rita Rodrigues Ferreira Carvalho, e o especialista de Riscos e Compliance, Simão Pinto Pereira. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
Mercadante participa de reunião com presidente da Petrobras – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará no Rio de Janeiro e, às 15h, terá reunião com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e o diretor Financeiro e de Relação com Investidores da companhia, Fernando Melgarejo.
16/04/2025 07:21:54
— Valor Econômico
Zona do euro: CPI sobe 2,2% em março em base anual; consenso: +2,2%
Tendência de alta mais ampla do ouro permanece intacta, mostra gráfico
Bolsas caem na Ásia após dia de calmaria em Wall Street; Nvidia tomba após restrições dos EUA
Minério de ferro cai em meio a perspectivas fracas
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