Greve no Banco Central chega ao fim, Fed deve aumentar juros em julho

Isabella Camargo e Caio Camargo falam sobre esses e outros assuntos que podem afetar seus investimentos nesta sexta (8)

No Manhã Inteligente desta sexta (8), Isabella Carvalho e Caio Camargo falam sobre o que movimentou o mercado nesta primeira semana de julho. Na pauta de hoje: o fim da greve no Banco Central (e a volta da divulgação de indicadores) e o possível aumento dos juros nos Estados Unidos.

Fed indica que aumentará os juros em julho

Semana chegando ao fim com importantes movimentações. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve divulgou a ata da sua última reunião de política monetária, indicando que continua focado em gerenciar o risco de inflação no país, que já registra maior alta em 40 anos. Segundo o documento, os membros do Comitê Federal de Mercado Aberto concordaram que um aumento da taxa de 50 ou 75 pontos-base provavelmente seria necessário em julho.

Nessa semana também tivemos sinais de novas ondas de infecções por Covid-19 na China, o que prejudicou o humor do mercado. Na Europa, o destaque ficou para a ata do Banco Central Europeu e para os dados de produção industrial alemã de maio, que teve uma alta mais lenta do que o esperado.

Divulgação de dados é retomada com fim da greve no BC

Vindo agora para o Brasil. No início da semana nós falamos sobre a greve do Banco Central, que possivelmente chegaria ao fim. Pois bem, isso de fato aconteceu, e o BC retomou as publicações ontem, divulgando um cronograma para os próximos dias.

Com o fim da paralisação, tivemos então a divulgação do IBC-Br, que é considerado uma espécie de prévia do PIB. Ele indicou que a atividade econômica do Brasil caiu 0,44% em abril na comparação com o mês anterior. A estrela da semana é o IPCA de junho, um dado muito aguardado pelo mercado e que sai nesta sexta.

Veja o programa Manhã Inteligente desta sexta e saiba mais sobre esses e outros assuntos que podem afetar seus investimentos!

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