O dólar comercial inverteu o sinal e passou a subir, ao mesmo tempo em que os juros futuros se firmaram em alta, em um movimento que acompanhou a maior força da moeda americana e dos rendimentos dos Treasuries no exterior.
Há pouco, por volta de 10h10, o dólar comercial era negociado em alta de 0,22%, a R$ 6,0372, após mínima de R$ 5,9955, enquanto a taxa do DI para janeiro de 2029 subia de 14,835% no ajuste anterior para 14,915%. Lá fora, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas fortes, subia 0,20%, a 109,307 pontos, e a taxa da T-note de dez anos avançava 3,2 pontos-base, para 4,689%.
Já o Ibovespa opera em queda de 0,39% no início dos negócios e com algumas ações ainda em leilão, como os papéis ordinários da caem 2,97% na esteira da notícia do Valor de que a Cosan prepara a venda das ações que detém da mineradora em um leilão na B3.
*Com informações do Valor Econômico
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