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Bradesco BBI aponta Vale como preferida entre mineradoras e siderúrgicas brasileiras
Empresas citadas na reportagem:
O Bradesco BBI cortou as recomendações de Gerdau e Usiminas de compra para neutra e os preços-alvos de R$ 25 para R$ 19 e R$ 11 para R$ 6, respectivamente, potenciais de alta de 7,9% e 22,9% sobre os fechamentos de ontem.
Também reduziu o preço-alvo dos recibos de ação (ADRs) de Vale negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) de US$ 15 para US$ 13, potencial de alta de 52,9%, mantendo recomendação de compra.
Por fim, diminuiu os preços-alvos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) de R$ 15 para R$ 9, potencial de alta de 16%, e o de CSN Mineração de R$ 6 para R$ 5, potencial de alta de 7,7%, reiterando recomendação neutra.
Os analistas Rafael Barcellos, Camilla Barder e Matheus Moreira escrevem que sua preferência entre exportadoras de commodities metálicas brasileiras neste ano é pelas mineradoras, vendo que as siderúrgicas ainda enfrentam um cenário de pressão.
Eles veem que os preços do minério de ferro devem ficar voláteis ao longo desse ano, reagindo às incertezas na relação econômica entre Estados Unidos e China, mas não devem cair muito mais do que nos níveis que estão atualmente.
Por conta disso, a Vale acaba sendo sua preferência entre as empresas, vendo manutenção de boa geração de caixa e redução substancial nos riscos de governança após as iniciativas realizadas em 2024.
Já entre as siderúrgicas, o banco vê que há pouco espaço para novo crescimento na demanda por aço neste ano em meio à continuidade na entrada de produtos vindos da China e na deterioração do cenário macroeconômico.
“As empresas do setor perderam atratividade porque terão resultados fracos e há possibilidade de revisão para baixo nas estimativas de consenso para as companhias”, comentam.
Com informações do Valor Econômico
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