Energia elétrica
Fique por dentro dos últimos acontecimentos, reportagens e análises das empresas de Energia Elétrica listadas na Bolsa de Valores.
Enel confirma intenção de renovar concessões no Brasil por mais 30 anos
A concessão do Rio de Janeiro vence em 2026, enquanto as de São Paulo e Ceará vencem em 2028
‘Não acredite na euforia’, diz XP sobre possível privatização da Cemig (CMIG4)
Relatório mostra que constituição de Minas dificulta a privatização de ativos estaduais e a legislação local exige a aprovação da assembleia e um referendo antes de qualquer tentativa de privatização
IPCA acelera a 0,56% em outubro; inflação em 12 meses vai a 4,76% e supera teto da meta
Resultado acima das projeções foi puxado pela energia elétrica e pelo preço da carne
Dividendos da Copel (CPLE6): quanto a empresa paga? Vale a pena investir ainda? Veja
Dividendos da Copel são os maiores entre empresas de energia elétrica se considerada a mediana de dividend yield dos últimos 5 anos
Dividendos da Cemig (CMIG4): saiba quanto a distribuidora vai pagar em 2025
Principal distribuidora de energia de Minas Gerais, Cemig (CMIG4) deve pagar R$ 1,56 bilhão em dividendos ainda em 2024
Agenda de dividendos: Petrobras (PETR4), Copel (CPLE6) e mais pagam em novembro
Petrobras (PETR4), Santander (SANB11), Taesa (TAEE11) e Copel (CPLE6) pagam dividendos e JCP em novembro; veja agenda completa
WEG (WEGE3) prepara anúncio de ‘ciclo de investimentos’ no Brasil
Companhia deve produzir baterias elétricas em larga escala no país
Google e Amazon apostam alto em energia nuclear, mas o que acontecerá com lixo radioativo?
Alguns especialistas que estudaram projetos dos reatores de pequeno porte dizem que eles produzirão resíduos mais potentes do que seus irmãos mais velhos de maior escala - e em maior quantidade
Aneel anuncia bandeira amarela para novembro, e conta de luz deve ficar mais barata
Cobrança extra passará dos atuais R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos sob o patamar 2 da bandeira vermelha, para R$ 1,88
BTG piora projeção do IPCA 2024 para 4,9%
Para o banco, inflação deve ser pressionada por preços de alimentação, bens industriais, serviços subjacentes, passagens aéreas e transporte público