A palavra de ordem para todo investidor é ter lucro. O pulo do gato para se ter uma boa rentabilidade está na estratégia usada. Cada pessoa pode ter a sua, baseada em vários fatores. Mas uma coisa deve ser comum a todos: a diversificação. Victor Vietti, especialista líder em investimentos do Itaú Unibanco, então, recomenda a Carteira Top 5, com cinco ações escolhidas pela Itaú Corretora, e que é revisada todos os meses. O BTG, por exemplo, que trouxe resultado positivo para os investidores, deu lugar ao Banco do Brasil. “O BB é banco de valor, enquanto o BTG está em estágio de crescimento. A corretora busca estabilidade de resultado”, afirma Victor. Veja abaixo a composição da carteira:
Banco do Brasil (BBAS3): A consultoria Economática realizou um estudo sobre a rentabilidade dos bancos com mais de US$ 100 bilhões em ativos. Dos dez primeiros da lista, quatro são brasileiros e um deles é o Banco do Brasil. Veja o estudo nesta reportagem.
B3 (B3SA3): A empresa atingiu a marca de 5 milhões de investidores pessoas físicas com contas abertas em corretoras. E esse número deve crescer, como mostra esta matéria.
PetroRio (PRIO3): A direção da companhia está otimizando custos para que a empresa seja mais eficiente na produção de petróleo, e, com isso, atinja o maior lucro possível. Veja mais aqui;
Hapvida (HAPV3): Administradora de plano de saúde, a companhia tem 160 mil beneficiários e três hospitais. O setor está em franco crescimento, saiba mais aqui.
Eletrobras (ELET3): atua no setor de commodities, mas, antes de decidir se tornar sócio da empresa, veja o que você deve analisar neste texto.
Como é feita a escolha por uma ação da Carteira Top 5?
O prospecto da carteira explica que as ações têm sempre pesos iguais e não há restrição de concentração setorial nem do número de alterações que podem ser realizadas. A escolha de cada uma delas leva em conta a análise fundamentalista, e também o momento de mercado e fundamentos macroeconômicos.
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