Dica do especialista: o que a Copa do Mundo tem em comum com sua carteira de investimentos?
Spoiler: tem relação com a tão famosa diversificação
A Copa do Mundo do Catar está quase aí e já começa a bater aquela ansiedade em muitas pessoas.
E não é por menos, afinal de contas, é um evento bastante esperado por nós, brasileiros.
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Diante disso, você sabia que a Copa do Mundo pode ser bem parecida com a sua carteira de investimentos?
Isso porque, no futebol, não dá para escalar uma seleção só com atacantes. Precisamos de um bom goleiro, um bom zagueiro, laterais, meio-campo, o armador. Então, é muito importante ter um time balanceado e diversificado.
“É dessa forma que também funcionam os investimentos. Afinal, não adianta alocar todo o investimento em um produto de maior retorno pensando que terá mais rendimento. É preciso ter um pouco mais de liquidez, ter uns investimentos de médio prazo, que você vai aceitar um pouco menos de rendimento em prol também de uma liquidez um pouco mais curta”, explica Lucas Queiroz, estrategista do Research para Pessoa Física do Itaú BBA.
Copa do Mundo e sua carteira de investimentos diversificadas
Além disso, o especialista também afirma que não podemos esquecer de incluir na carteira de investimentos aqueles ativos que podem trazer uma rentabilidade alta.
“Porém, muito provavelmente como ocorre na renda fixa, você terá que aceitar um prazo de carência maior. São aqueles títulos que você vai ficar talvez 5 anos sem resgatar”, ensina.
Portanto, assim como uma seleção de Copa do Mundo, a carteira de investimentos também precisa ser diversificada.
Para acertar nos investimentos
Em resumo, o primeiro passo é ter uma boa parcela em liquidez. Ou seja, títulos com resgate de hoje para amanhã ou no próprio dia.
“Isso é muito importante para imprevistos. É o que a gente chama de reserva de emergência”, explica Queiroz.
Depois, é hora de estender um pouco o prazo. “E a gente sabe que quanto mais estende o prazo, mais interessantes ficam as taxas”, acrescenta o especialista.
Em seguida, é hora de aplicar em um título de prazo mais longo e que terá um maior rendimento.
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