Semana na bolsa de valores: confira as ações que foram bem e as que tiveram desempenho ruim

Confira o sobe e desce do mercado de ações

O fim de semana chegou e com ele a matéria em que a Inteligência Financeira analisa a semana na bolsa de valores. Só que hoje vamos fazer diferente. Em vez de olhar para a bolsa como um todo, vamos procurar destacar ações que foram bem (e que foram mal) conforme o dia.

Assim, o material se baseia nas reportagens de melhores ações do dia que publicamos a cada fechamento do mercado.

Ações da semana começa com Cteep (TRPL4) e Braskem (BRKM5)

Então, na segunda-feira (20), os destaques foram para Isa Cteep (TRPL4) e Braskem (BRKM5). No dia, a primeira ação valorizou-se mais de 5%; o segundo papel cresceu mais de 3%.

Dessa forma, ao analisar o desempenho de Braskem, Jaqueline Kist, especialista em mercados de capitais e sócia da Matriz Capital afirmou que o desempenho teve relação com vitória na Justiça.

Busca da Braskem com lupa na internet
Detalhe de site da Braskem (BRKM5). Foto: Rafael Henrique/SOPA Images/Reuters

Na outra ponta do mercado quem sofreu foi o papel IRB (IRBR3).

Assim, a empresa sofre por conta da tragédia provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A ação caiu quase 7% na segunda-feira.

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Então, a terça-feira (21) mostrou que Yduqs (YDUQ3) disparou 10% na bolsa de valores. O motivo? A companhia divulgou guidance que agradou o mercado. A companhia pode atingir até R$ 10 bilhões de fluxo de caixa operacional entre este ano e 2029.

Dessa forma, quem patinou na terça-feira foi Vamos (VAMO3). A queda foi de 4,24%.

Lojas Renner (LREN3) e Suzano (SUZB3) também tiveram fraco desempenho no segundo dia útil da semana.

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Mais destaques da semana na bolsa: quarta e quinta

Também teve destaque, mas na quarta-feira (22), os papéis de Petrobras (PETR4), Telefônica Brasil (VIVT3) e TIM (TIMS3). Telefônica liderou altas com 1,79%, TIM veio logo a seguir com 1,57% e, finalmente, Petrobras marcou 1,36%. Quem caiu, e muito, foi Minerva (BEEF3), com baixa de 8,65%.

As ações caíram após o Uruguai ter barrado operação envolvendo a empresa e a Marfrig, segundo análise feita no dia por Dierson Richetti, especialista em mercados de capitais e sócio da GT Capital.

Sede da Petrobras no Rio de Janeiro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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Então, Suzano (SUZB3), que havia ido mal no começo da semana, se recuperou na quinta-feira (23).

Fruto da notícia envolvendo uma possível aquisição da International Paper.

A empresa confirmou o interesse, mas fez uma importante ponderação:

“No entanto, reitera que inexiste, até o momento, qualquer acordo, vinculante ou não, tampouco qualquer decisão ou deliberação dos órgãos de administração da companhia em relação a uma potencial operação”.

A ação subiu 3,68% no dia. Bem diferente dos papéis de MRV (MRVE3), que baixaram quase 5%,

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E na sexta-feira (24), o destaque ficou por conta das ações da Azul (AZUL4). A companhia anunciou um acordo de codeshare com a Gol, que não faz mais parte do Ibovespa. Com isso, as ações da companhia se valorizaram mais de 5%. Energisa foi outro destaque: alta de 3,82%.

Por fim, a decepção do dia ficou por conta de Magazine Luiza (MAGLU3). Os papeis da rede varejista desvalorizaram cerca de 7%.

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