EDF, Matrix Energy e Fundo Phoenix entregaram propostas pela privatização da Emae

Sem ágio, o valor de referência da privatização da Emae é de R$ 779,815 milhões. Leilão acontece em 19 de abril

Usina Henry Borden, operada pela Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) em Cubatão, na Baixada Santista, estado de São Paulo
Usina Henry Borden, operada pela Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) em Cubatão, na Baixada Santista, estado de São Paulo

O leilão de privatização da Emae, marcado para a próxima sexta-feira, 19, contará com a presença de três potenciais compradores para o ativo, que estiveram na manhã desta segunda-feira, 15, na B3, em São Paulo, para entregar os envelopes das propostas. Estão entre os potenciais compradoras a francesa EDF, a Matrix Energy e o Fundo Phoenix.

O vencedor do certame será o consórcio que apresentar o maior valor unitário a ser pago por ação acima do preço mínimo definido R$ 52,85 por cada uma das 14,7 milhões de ações que o Estado detém diretamente na companhia e outras 350 mil que pertencem ao Metrô.

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Sem ágio, o valor de referência da privatização é de R$ 779,815 milhões. Os interessados que estiveram nesta segunda-feira na B3, em São Paulo, têm que apresentar garantias financeiras de 1% do valor total estipulado para a alienação das ações.

Na operação, os empregados da Emae poderão comprar 10% da companhia, o equivalente a 3,6 milhões de ações ao preço mínimo por ativo. A venda da última estatal de energia de São Paulo tem sido tratada como um teste para a futura privatização da Sabesp, considerada a joia da coroa do governo paulista e também a operação mais aguardada.

Com informações do Estadão Conteúdo

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