Quem são as 3 pessoas do mundo que fazem parte do seleto clube dos US$ 200 bilhões em patrimônio?
É para poucos, pouquíssimos mesmo: há um clube de bilionários composto por apenas três homens que acumulam mais de US$ 200 bilhões de patrimônio, de acordo com a Forbes e a Bloomberg. Ficou curioso? Confira a seguir quem são esses bilionários:
1. Elon Musk – fortuna de US$ 268,4 bilhões
Aos 53 anos, o polêmico Elon Musk é a pessoa mais rica do mundo. Fora do ar no Brasil, a rede social X, o antigo Twitter, é um dos negócios do empresário. Bilionário nascido na África do Sul, o empresário comanda a fabricante de carros elétricos Tesla. Além disso, é dono da SpaceX, empresa de foguetes e sistemas aeroespaciais, da construtora The Boring Company e da empresa de neurotecnologia Neuralink.
2. Larry Ellison – fortuna de US$ 204,4 bilhões
Larry Ellison fundou em 1977 uma empresa então chamada de Software Development Laboratories (SDL), algo como “laboratórios de desenvolvimento de software” em português. Aberta por ele com os sócios Ed Oates e Bob Miner, a empresa cresceu focada na gestão de bancos de dados. Nos anos seguintes, foi duas vezes rebatizada; na última, passou a adotar o nome de seu produto mais famoso, o sistema Oracle.
Larry Ellison foi CEO da Oracle até 2014, quando deixou o comando da empresa. Ele, no entanto, não está completamente afastado, nem da gestão nem do controle acionário da companhia.
3. Jeff Bezos – fortuna de US$ 203,1 bilhões
Jeff Bezos é o fundador e CEO da Amazon. O objetivo dele ao se demitir de um banco de investimento em Nova York era abrir uma loja virtual de livros. A Amazon vendeu seu primeiro livro em julho de 1995 e se tornou uma gigante do comércio virtual. Fez de Jeff Bezos um dos mais ricos do mundo.
Além disso, o empresário é dono da Blue Origin, empresa que quer baratear os custos de viagens para o espaço. Ele também atua em mídia: é dono do jornal americano The Washington Post.
Quase lá: 4. Mark Zuckerberg – fortuna de US$ 199,4 bilhões
Mark Zuckerberg está fora do clubinho no momento. Sua fortuna pode ser explicada pelos aplicativos WhatsApp, Instagram e Facebook, todos da companhia co-fundada e dirigida pelo empresário. O Facebook foi criado como uma rede social interna dos alunos da Universidade de Harvard. Rapidamente, a rede se expandiu para outras universidades e atraiu o interesse de grandes investidores.
Em sua trajetória para se tornar um dos mais ricos do mundo, Zuckerberg rejeitou ofertas para vender seu negócio e apostou na expansão do Facebook, que comprou redes ascendentes (como o Instagram e o WhatsApp) e hoje se tornou a Meta, grupo que gerencia as diversas operações.
5. Bernard Arnault – fortuna de US$ 188,6 bilhões
Formado em engenharia, o empresário francês Bernard Arnault, de 75 anos, entrou para o mundo do consumo de luxo nos anos 1980, quando deixou a presidência da empresa familiar para fazer aquisições no setor.
Assim, a primeira grande empreitada foi a compra da Boussac Saint-Frères, a companhia têxtil que controlava a marca Christian Dior. Três anos depois, em 1987, ele se tornou investidor da LVMH, empresa formada a partir da união da Louis Vuitton e da Moet Henessy.
Arnault passou a ser o controlador da empresa em 1989. Hoje, a LVMH liderada por Bernard Arnault é o maior grupo de consumo de luxo do mundo. O grupo possui mais de 70 marcas, incluindo Louis Vuitton, Givenchy, Tiffany & Co., Marc Jacobs, TAG Heuer, Sephora e mais.
O clubinho de bilionários, de acordo com a Bloomberg
Já de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, as pessoas mais ricas do mundo são, nesta ordem, as seguintes: Elon Musk (US$ 269 bilhões), Jeff Bezos (US$ 208 bilhões) e Mark Zuckerberg (US$ 204 bilhões). Segundo este ranking, consultado em 1º de outubro, apenas estes três bilionários formam o grupo das únicas pessoas no mundo a alcançarem o patrimônio de US$ 200 bilhões (cerca de R$ 1,08 trilhão). Bernard Arnault atualmente conta com “apenas” US$ 195 bilhões e está fora do clube.
Como são calculadas as fortunas dos bilionários?
Conhecidas por divulgarem rankings dos bilionários, empresas como Bloomberg e Forbes citam em suas páginas oficiais os fatores utilizados nas contas.
De acordo com Marcos Milan, professor da FIA Business School, “o ranking da Forbes considera até o que se sabe sobre imóveis, obras de arte, animais e rebanhos. Já o da Bloomberg é ativo menos passivo, e considera apenas participação em empresas”. Confira reportagem sobre como o preço das ações afeta a fortuna dos bilionários.
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