Balneário Camboriú lidera lista de metro quadrado mais caro do Brasil, diz FipeZap

Preço pedido por imóveis residenciais subiu 0,66% no país em abril

O índice FipeZap de venda de imóveis residenciais aponta ligeira aceleração em abril. Houve aumento de 0,66% no preço dos imóveis anunciados no país, ante alta de 0,64% em março.

O índice analisa dados de 50 cidades, incluindo 16 capitais. Destas, o maior aumento em abril ocorreu em Curitiba, de 2,18%. Em São Paulo, o aumento nos preços foi de 0,59%. Porto Alegre foi a única capital a apresentar redução no valor pedido, de 0,11%.

No acumulado do ano, o país tem aumento de 2,17% no preço dos imóveis residenciais, variação maior do que a dos índices IGP-M, que apresentou queda de 0,6%, e IPCA-15, com alta de 1,63% de janeiro a abril.

No acumulado dos últimos 12 meses, a alta no preço anunciado dos imóveis é de 5,76%, também acima do IGP-M, cuja variação foi negativa em 3,04%, e do IPCA-15, com alta de 3,51%.

A capital com maior alta acumulada é Maceió, com 14,58%. Em São Paulo, houve aumento de 4,93% no preço dos imóveis nos últimos 12 meses.

Imóveis em Santa Catarina

O preço médio pedido pelo metro quadrado ficou em R$ 8.902, na média brasileira, em abril. A cidade mais cara entre as analisadas pelo índice FipeZap foi Balneário Camboriú, cujo metro quadrado é anunciado por R$ 12.993.

Das cinco cidades mais caras do país no último mês, apenas Vitória não fica em Santa Catarina. Também aparecem nessa lista os municípios catarinenses de Itapema, Florianópolis e Itajaí.

Vitória foi a capital com o maior valor do metro quadrado (R$ 11.206). Em São Paulo, o preço médio pedido foi de R$ 10.858.

Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico