Ibovespa fecha perto da estabilidade, com EUA, Haddad e Lula no foco; dólar fecha em alta após se aproximar de R$ 5

Cautela deve predominar no último pregão antes da Páscoa

Após abrir em alta, o Ibovespa virou para queda durante a manhã desta quinta-feira (6) e passou restante do dia no terreno negativo, beirando o zero a zero, e às 17h fechou em queda de 0,16%, aos 100.821 pontos, em um dia no qual os investidores tiveram posições mais defensivas diante do feriado e dos dados de emprego nos Estados Unidos de amanhã.

O dólar fechou em alta de 0,17%, cotado a R$ 5,0576. Hoje, o indicador de seguro-desemprego nos EUA voltou a mostrar um mercado de trabalho menos apertado. Já na Europa, a atividade econômica dá sinais de resiliência.

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    No acumulado da semana o Ibovespa caiu 0,93% enquanto o dólar recuou 0,22%.

    Haddad

    No cenário local, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a cobrar queda dos juros. Em entrevista à BandNews, disse que “o Arcabouço Fiscal vai exigir, mais do que permitir, uma queda nos juros”, disse.

    Seguro-desemprego nos EUA

    Lá fora, os pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 228 mil na semana passada, acima do consenso de 200 mil. O dado é mais um que mostra a atividade econômica no país menos fraca – ontem, dados nesse sentido causaram pressão negativa sobre as bolsas americanas e também afetaram o índice brasileiro.

    Payroll

    A expectativa principal é pelo payroll, que será divulgado amanhã, com os mercados fechados tanto nos EUA quanto no Brasil.

    Commodities

    Entre as commodities, o minério de ferro teve mais um pregão de queda na bolsa de Dalian: desta vez, o recuo no contrato com vencimento em setembro foi de 1%, aos 739 yuans (cerca de US$ 115) a tonelada. Os papéis do setor também têm tendência negativa e vêm pesando sobre a bolsa brasileira.

    Os contratos do petróleo Brent – referência para Petrobras – fecharam em alta de 0,15% em Londres, a US$ 85,12 o barril.

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