Commodities disparam junto com tensões na Ucrânia; JPMorgan vê barril a US$ 185 até o final de 2022

Do petróleo e alumínio ao trigo, as cotações dispararam, o que deve levar as matérias-primas a encerrar a maior alta semanal desde 1974, quando o mundo vivia a crise do petróleo
Pontos-chave
  • O crescente isolamento da Rússia está sufocando uma importante fonte de energia, metais e grãos, provocando temores de escassez prolongada e aceleração da inflação global