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Dicas para investir no exterior
Conheça três ativos financeiros que permitem investir no exterior sem sair de casa. Saiba mais no Listas IF!
Para investir no exterior não precisa ser rico nem ter conta fora do Brasil! Se for do seu perfil, pode ser rápido e sem burocracia. Empolgou? Apresentamos três ativos que permitem investir no exterior sem sair de casa.
Já conhece ETFs? São uma opção para investir em índices de ações estrangeiras direto pela B3. Cada cota do fundo tem dezenas de papéis incluídos e você recheia sua carteira. Tem também os BDRs, que são certificados de depósitos emitidos e negociados em reais, por corretoras do Brasil, mas representam ações de empresas listadas em Bolsas de outros países!
E os fundos de investimentos. Você participa de um grupo de investidores que confia o dinheiro pra gestão desse fundo administrar. E eles podem fazer isso com ativos internacionais. E fica a dica: especialistas apoiam investir fora, já que diversifica a carteira ao não deixar tudo em real, essa moeda sensível que tende a desvalorizar com crises. Mas há riscos com as oscilações de papéis e câmbio. Tem que acompanhar onde você está investindo!
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Os ETFs têm sido uma opção para investidores que querem diversificar a carteira com mais praticidade. Indo além e saindo do Brasil, aqueles que desejam apostar no mercado internacional podem ainda investir nos Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de ETFs. Classificados como renda variável, eles são ativos que têm como lastro cotas de ETFs emitidos no exterior. Ou seja, eles permitem que investidores locais invistam em ETFs que seguem índices de ações de fora.
A queda da moeda norte-americana pode ser a oportunidade que faltava para o investidor que quer ousar na diversificação do portfólio. O real, hoje, compra mais dólares, portanto, você tem mais recursos para aplicar em terras estrangeiras. Mas é preciso avaliar se o melhor caminho é realmente internacionalizar o patrimônio. A ideia de fazer o investimento nos Estados Unidos agrada principalmente os jovens, que são mais agressivos na hora de escolher o destino dos recursos. Já as gerações maduras preferem algo estável. O montante a ser dolarizado depende, porém, dos objetivos de cada família, de cada investidor.
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