Qual foi a melhor criptomoeda para investir em 2023?

Mostramos também outras 4 moedas virtuais que tiveram boa performance esse ano

Adivinha só qual foi a melhor criptomoeda para investir em 2023? Spoiler: não foi o Bitcoin (BTC) - (Foto: Unsplash)
Adivinha só qual foi a melhor criptomoeda para investir em 2023? Spoiler: não foi o Bitcoin (BTC) - (Foto: Unsplash)

Se o ano de 2023 teve bastante volatilidade das criptomoedas (e a gente te explica aqui mais a respeito desse assunto), também tivemos, claro, indicações positivas das moedas virtuais. Por isso, hoje a gente traz para você, minha querida leitora e meu querido leitor, qual foi a melhor criptomoeda para investir em 2023.

E quem apresenta esse resultado é Beto Fernandes, analista de criptomoedas da Foxbit. Aliás, o especialista também trouxe outras 4 moedas virtuais que melhor performaram ao longo deste ano.

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Então, preparado para saber qual foi a melhor criptomoeda para investir em 2023? Mas antes, uma ressalva de Fernandes:

“Não gosto muito de me basear em porcentagem. Até porque, como o mercado de criptomoedas é volátil, é possível que projetos muito pouco relevantes tenham valorizações expressivas por um determinado tempo até que o hype acabe. Mesmo assim, há, evidentemente, criptomoedas que se sobressaem”, pontua.

Qual foi a melhor criptomoeda para investir em 2023

Vale saber, portanto, que as moedas virtuais apresentadas aqui tiveram boa valorização, mas também possuem propostas relevantes ao mercado.

Então, que rufem os tambores…

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E para deixar tudo ainda mais emocionante, a gente começa de baixo para cima. Ou seja, da moeda virtual menos valorizada entre as cinco até chegarmos na melhor criptomoeda para investir em 2023.

Foto: Divulgação

Essa moeda virtual valorizou mais de 122,1% esse ano. Inclusive, ela é considerada uma das redes já bem consolidadas no setor cripto. Afinal de contas, a chainlink (LINK) foi uma das primeiras blockchains a permitir a criação de smart contracts capazes de interagir com outras redes.

“A tecnologia dos contratos inteligentes é fonte de grande interesse das empresas. Isso porque elas enxergam uma oportunidade para facilitar alguns processos burocráticos existentes hoje”, explica Beto Fernandes.

4º lugar: Bitcoin (BTC)

Foto: Unsplash

Com uma valorização de mais de 124,6%, o bitcoin (BTC) é considerado o carro-chefe do mercado. Portanto, não por menos ele se destaca no mercado como a criptomoeda de maior capitalização e dominância do setor.

Dessa forma, mesmo não estando em sua máxima histórica, o bitcoin (BTC) ainda é predominante uma referência para os investidores, com ganhos expressivos durante este ano. “Parte disso se dá pela alta especulação em torno da aprovação dos ETFs à vista nos Estados Unidos, além da aproximação de seu halving, que corta pela metade a emissão da criptomoeda. Com isso, espera-se um novo choque entre oferta e demanda”, analisa Fernandes.

3º lugar: Solana (SOL)

Foto: Divulgação

Essa criptomoeda teve valorização de mais de 355,8% em 2023. Com uma rede também já bastante consolidade dentro do mercado, a solana (SOL) foca no desenvolvimento de soluções de aplicações de finanças descentralizadas (DeFi) para pequenos usuários e grandes empresas.

“Porém, eles apresentam um mecanismo diferente do ethereum, por exemplo, que tende a tornar o processamento de informações mais rápido e barato. O que torna essa uma opção bem viável para os programadores e empresas”, acredita o analista de criptomoedas.

2º lugar: Render (RNDR)

Foto: Divulgação

Com uma alta de mais de 654,4% esse ano, a render (RNDR) utiliza o processamento ocioso de placas gráficas (GPUs) e empresta essa capacidade a usuários que querem renderizar vídeos e outras produções. “Assim, com o mundo extremamente digitalizado, a Web 3 crescendo e criadores de conteúdo precisando de apoio técnico, esta solução está se destacando no mercado”, afirma Fernandes.

1º lugar: Injective (INJ)

Foto: Divulgação

E, finalmente, chegamos àquela que foi considerada a melhor criptomoeda para investir em 2023: injective (INJ), que teve uma valorização de mais de 889,8%.

“Este projeto permite a interoperabilidade entre blockchains para a construção eficiente de DeFi. Este tipo de solução tem sido bastante procurado”, diz Beto Fernandes.

Ainda de acordo com o analista da Fixbit, até então, o Ethereum era o principal celeiro destes projetos. “Porém, carregando uma enorme quantidade de soluções, a rede ficou mais lenta e, principalmente, cara. Então, alternativas confiáveis para o desenvolvimento dessas aplicações têm sido bem-vindas ao mercado”, conclui.

*As informações sobre a valorização das criptomoedas foram retiradas do site CoinGecko.

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.


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