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Itaú Unibanco inicia negociação de criptomoedas pela plataforma íon
Empresas citadas na reportagem:
O Itaú Unibanco entrou para o universo das criptomoedas e anunciou a oferta de compra e venda dos ativos por meio do íon, plataforma de investimentos do banco. Os clientes do Itaú Unibanco terão acesso aos dois principais ativos do mercado cripto: bitcoin (BTC) e ether (ETH). O objetivo, segundo o banco, é oferecer uma jornada intuitiva, fácil e segura, em que os ativos digitais estarão custodiados no próprio Itaú Unibanco.
De acordo com a instituição, a oferta para negociação de criptomoedas, neste momento, reflete o amadurecimento e a evolução da regulação para ativos digitais, e tem como objetivo atender a demanda dos clientes.
“Nosso diferencial foi estudar a jornada, entender as necessidades do cliente e levar em consideração todos os aspectos do desenvolvimento regulatório. Entramos no mercado com uma conjuntura mais madura e a nossa custódia, estruturada com foco na segurança do cliente, é um elemento-chave”, destaca Guto Antunes, head da Itaú Digital Assets.
Como funcionará a compra e venda das criptomoedas
Na etapa inicial, os clientes cadastrados no aplicativo íon poderão adquirir as criptomoedas com valor mínimo de R$ 10. O Itaú Unibanco disponibilizará gradualmente a opção aos clientes, que também poderão manifestar interesse em negociar criptomoedas via o próprio aplicativo do íon.
“A disponibilização de ativos digitais no íon Itaú vem reforçar nossa agenda estratégica, bem como trazer sofisticação e democratização dentro da jornada de investimentos que oferecemos aos nossos clientes”, explica Cláudio Sanches, diretor de Produtos e Soluções para Investidores do Itaú Unibanco. “Com essa novidade, ampliamos nossa prateleira de produtos e proporcionamos mais uma classe de ativos para diversificação, que deve ser feita de acordo com o perfil de cada um”, complementa.
A oferta e a custódia proprietária de ativos digitais integram os pilares estratégicos da Itaú Digital Assets, que também participa ativamente do projeto piloto para implementação do Drex, num movimento focado em escalabilidade, privacidade e segurança, acompanhando o aprofundamento do debate infralegal para o desenvolvimento de soluções que priorizem a experiência do cliente.
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