Dólar se afasta das máximas e juros recuam em meio a discurso de Campos Neto

O dólar à vista se afastou das máximas observadas mais cedo e os juros futuros recuaram com firmeza, em meio a comentários do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a preocupação dos investidores com a seara fiscal. “Há falta de confiança em parte do mercado de que o arcabouço fiscal entregue promessas”, afirmou. “Para ter juros mais baixos de maneira duradoura, é preciso de um choque na parte fiscal.”

Após as falas, o dólar se afastou da máxima de R$ 5,7351 atingida mais cedo, e passou a ter alta de 0,06%, a R$ 5,7015. Com o dólar forte globalmente, o real passou a exibir um dos melhores desempenhos da sessão, da relação das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor.

Em dia de pouca liquidez no mercado de juros futuros, as taxas passaram a exibir queda firme após a primeira hora de pregão, movimento que se intensificou em meio aos comentários do presidente do BC e a melhora do câmbio. No horário citado, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 recuava de 12,725%, do ajuste anterior, para 12,665%, e a do DI de janeiro de 2027 cedia de 12,925% a 12,855%.

*Com informações do Valor Econômico

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