Descredenciamento de planos da Amil em parte da Rede D’Or expõe tensões, diz Ativa
O descredenciamento de planos de saúde da Amil em três hospitais da Rede D’Or expõe as dificuldades e recentes tensões enfrentadas nas negociações contratuais entre as duas empresas, avalia a Ativa Investimentos.
A notícia, que foi reportada nesta terça-feira (30) pelo colunista Lauro Jardim, no jornal ‘O Globo’, prevê a descontinuação do atendimento de beneficiários da Amil nos hospitais Copa D’Or, Quinta D’Or e Jutta Batista, no Rio de Janeiro, a partir de 17 de setembro.
A medida ocorre após a Amil ter sido comprada pelo empresário José Seripieri Filho, ex-Qualicorp. “A nova gestão tem se empenhado em tornar a operação mais rentável, especialmente o braço de planos de saúde da empresa”, afirmou a Ativa.
Em relatório, a corretora ressalta que a medida não é incomum, principalmente em casos de conflitos em reajustes contratuais. Contudo, o descredenciamento normalmente parte das operadoras dos planos e não dos prestadores de serviço — como é o caso da Rede D’Or.
A Ativa Investimentos mantém sua recomendação de compra para as ações ordinárias da Rede D’Or, com um preço-alvo de R$ 34. Há pouco, os papéis subiam 0,18%, cotados a R$ 28,30.
Com informações do Valor Econômico
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