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Quem é Ana Sanches, a nova CEO da Anglo American no Brasil
A multinacional de mineração Anglo American anunciou a executiva Ana Sanches para o cargo de presidente das operações da empresa no Brasil. Anteriormente, Ana ocupou o cargo de diretora financeira das divisões técnicas, sustentabilidade, projetos e desenvolvimento na sede global da companhia, em Londres.
A executiva assumiu o novo cargo na terça-feira (5) e será responsável por comandar os negócios de minério de ferro (Minas-Rio), em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, além das operações de níquel (Codemin e Barro Alto), no estado de Goiás.
De acordo com a Anglo American, Ana retornou ao Brasil no início de novembro como parte do plano de transição junto ao executivo Wilfred Bruijn, que deixou o posto em vista de um novo ciclo profissional. Com 11 anos na mineradora, a executiva trabalhou na área financeira por nove anos no Brasil e por dois anos e meio na Inglaterra.
Ana Sanches: carreira em finanças, auditoria e planejamento estratégico
Natural de Minas Gerais, Ana fez graduação em Economia pela UFMG e Ciências Contábeis pela Fumec. A executiva possui 26 anos de experiência em finanças, auditoria, planejamento estratégico e desenvolvimento de novos negócios. Tem MBA em Finanças pelo Ibmec e Educação Executiva pela Harvard Business School, Columbia University e London School of Economics.
“Seguiremos focados rumo a uma transformação do setor mineral, em busca de processos operacionais ainda mais eficazes, inovadores e seguros. Esperamos ser cada vez melhores nas relações com as comunidades e ainda mais responsáveis com a preservação ambiental, sempre pautados por nosso propósito de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas”, afirmou Ana.
Meta de reduzir 30% da emissão de gases do efeito estufa
A Anglo American gera cerca de 12 mil empregos diretos e indiretos e prevê investir R$ 12 bilhões no Brasil até 2027. A nova presidente reiterou a importância do Plano de Mineração Sustentável, que guia as ações da empresa nos pilares ambiental, social e de governança.
“Temos a meta de reduzir 30% da emissão de gases do efeito estufa em nossas plantas operacionais, até 2030. Em alinhamento a esses objetivos do plano, realizamos a assinatura de contratos de compra e de autoprodução de eletricidade, o que possibilitou uma matriz de energia elétrica 100% renovável nas operações do Brasil”, exemplifica.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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