Morning call: semana esquenta com balanço do Santander (SANB11); EUA olham para eleição
A terça-feira (29) reserva a divulgação da estatística do setor externo de setembro pelo Banco Central. O Santander (SANB11) divulga seu desempenho no terceiro trimestre, com expectativa de receita líquida de R$ 20,68 bilhões e lucro líquido de R$ 3,52 bilhões. O BDR do Nubank (ROXO34) está próximo de um ponto gráfico que indica valorização de até 20%. A Copel (CPLE6) pode iniciar trajetória de desvalorização. Um terço das empresas do S&P 500 reportará resultados esta semana, incluindo seis das dez maiores.
Empresas citadas na reportagem:
A terça-feira (29) reserva para o investidor uma agenda econômica importante. É a divulgação da estatística do setor externo de setembro por parte do Banco Central. Fora isso, nada. Ou melhor, tudo. A semana será cheia a partir de quarta-feira quando teremos Caged, PIB nos Estados Unidos, etc. Eis a principal conclusão do morning call de hoje.
Do ponto de vista dos balanços, a semana já esquenta logo nesta terça. O Santander (SANB11) é o primeiro dos grandes bancos brasileiros a divulgar seu desempenho no terceiro trimestre do ano. E o resultado será divulgado logo cedo, antes da abertura do pregão na B3.
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O que esperar dos resultados do Santander
Assim, de acordo com o Itaú BBA, o Santander (SANB11) deve apresentar receita líquida de R$ 20,68 bilhões e lucro líquido equivalente a R$ 3,52 bilhões.
Então, a avaliação publicada recentemente na Inteligência Financeira é a seguinte: a instituição deve seguir recuperando seu nível de rentabilidade. E isso para níveis mais próximos do Itaú Unibanco (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3).
Morning call: já que estamos falando de ações
Dessa maneira, cabe ao investidor ficar de olho na seguinte informação.
O BDR do Nubank (ROXO34) está muito próximo de um ponto gráfico que indica valorização no curto prazo de até 20%.
Mas vale, também, o investidor ficar de olho na Copel (CPLE6). O papel está perto de iniciar trajetória de desvalorização. Confira mais detalhes aqui.
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Morning call e o fechamento das bolsas no dia anterior
É sempre melhor no início da manhã olhar para frente, não para o que passou. Mesmo assim, é um ótimo exercício indicar o desempenho das bolsas aqui e nos Estados Unidos na segunda-feira que já ficou para trás.
A B3 fechou o pregão em alta que pode até ser considerada expressiva – principalmente dado o lenga-lenga da semana anterior. Subiu mais de 1% e superou os 131 mil pontos. Será que vamos ter um sprint de fim de ano? A bolsa tem ainda dois meses para se provar.
Aqui, vale lembrar que a Azul (AZUL4) registrou expressiva alta no pregão justamente por conta de mais notícias positivas. O CEO da companhia aérea, por exemplo, garantiu que a casa (no caso, o avião) vai estar arrumada em 90 dias. E serão desbloqueados US$ 100 milhões com credores.
E as bolsas nos Estados Unidos?
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| Índice | Fechamento | Pontuação |
| Dow Jones (Industrial Average) | + 0,65% | 42.387,57 |
| S&P 500 | + 0,27% | 5.823,52 |
| Nasdaq | +0,26% | 18.567,19 |
Então, nesta semana é importante destacar que um terço das empresas que compõem o S&P 500 vão reportar resultados. Incluindo seis das dez maiores. É número e dado suficiente para mexer com este índice nos Estados Unidos.
A medida que a eleição presidencial se aproxima também é certo que qualquer notícia de última hora envolvendo os postulantes Donald Trump e Kamala Harris tem potencial para mexer não apenas com o S&P 500 quanto com o Dow Jones e a Nasdaq. E notícias de última hora sempre acabam chegando quando o assunto é a eleição norte-americana.
Vai ser uma semana de emoções por lá.
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