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A semana começa com duas agendas econômicas importantes: o Boletim Focus, emitido pelo Banco Central, e o Monitor do PIB de julho, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O mercado está atento às decisões de taxas de juros do COPOM no Brasil e do Federal Reserve nos EUA, previstas para quarta-feira. A expectativa é de alta da Selic no Brasil e queda dos juros nos EUA. Na sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,64%, impulsionado pelo recuo dos juros futuros e a valorização das ações da Azul.
A semana começa com duas agendas econômicas importantes. O tradicional Boletim Focus logo cedinho e, na sequência, o Monitor do PIB de julho. O primeiro dado é emitido pelo Banco Central. E o segundo vem de pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Informa o morning call.
Assim, os agentes do mercado seguem de olho na quarta-feira, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil e o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) decidem sobre suas novas taxas de juros.
Dessa forma, a expectativa é de alta por aqui e queda nos Estados Unidos. Sobre a taxa brasileira, aliás, a Inteligência Financeira já antecipou o que deve ocorrer. Confira reportagem de Renato Jakitas.
Morning call e as principais notícias de sexta-feira
Aliás, uma boa forma de começar a semana é relembrar o que de mais importante ocorreu na sexta-feira passada. O Goldman Sachs avaliou disse que acordo com arrendadores pode melhorar a avaliação da Azul (AZUL4).
A Stone, por outro lado, contratou bancos para vender a Linx. E o presidente Lula afirmou que as empresas públicas não servem apenas para garantir lucro, mas também para prestar serviços à população.
Como fechou a bolsa de SP na sexta?
A sexta-feira termina com um pregão mais positivo para o Ibovespa, que encerrou o dia em alta de 0, 64%, a 134.882 pontos, em linha com o bom humor registrado nas bolsas americanas.
O pregão foi embalado pelo recuo dos juros futuros. A sessão também foi de queda do dólar comercial. A alta registrada pelos papéis da Azul foi o grande destaque do dia, ao avançar 22,52%. Já na semana, o principal índice da bolsa brasileira subiu 0,23%.
E as bolsas dos Estados Unidos?
Os principais índices acionários de Nova York encerraram o dia em alta firme, impulsionados pelo aumento das expectativas de que o Federal Reserve (Fed) faça um corte mais forte nos juros em sua próxima reunião. Assim, essa percepção ganhou força após uma leva de dados econômicos divulgados nesta semana que mostraram moderação da inflação nos Estados Unidos.
Assim, o índice Dow Jones teve alta de 0,72%, a 41.393,78 pontos; o S&P 500 subiu 0,54%, a 5.626,02 pontos; e o Nasdaq avançou 0,65%, a 17.683,98 pontos. No acumulado da semana, o Dow Jones subiu 2,60%, o S&P 500 ganhou 4,02% e o Nasdaq teve alta de 5,95%.
Os papéis de tecnologia tiveram destaque mais uma vez. A fabricante de chips ARM Holdings teve alta de 5,88%, enquanto a Super Micro Computer subiu 3,40%. Outro destaque positivo foi a Uber, que subiu 6,45%.
Morning call: bolsas da Ásia
A Bolsa de Hong Kong fechou o primeiro pregão da semana em alta, com os investidores digerindo dados econômicos da China, em um dia de liquidez reduzida devido a feriados que mantiveras as negociações fechadas em Tóquio, Seul e Xangai.
O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,31% a 17422,12 pontos. No final de semana, a China reportou produção industrial de agosto, vendas no varejo e números de investimento abaixo das expectativas, o que pode levar a mais medidas de estímulo do governo.
Ainda esta semana, o Banco do Japão (BoJ) deve manter sua taxa de juros inalterada na madrugada de sexta-feira, enquanto os investidores aguardam sinais sobre os próximos passos do banco central japonês. O iene japonês se fortaleceu na manhã desta segunda-feira ante o dólar.