Sem tempo? Nossa ferramenta de IA resume para você! Clique abaixo para ler
Itaú BBA inclui Caixa Seguridade, São Martinho e Embraer em seu radar. Caixa Seguridade é preferida por seu bom momento operacional. Embraer se destaca pela competitividade e crescimento projetado.
O Itaú BBA divulgou nesta sexta-feira (27) um relatório que se chama Radar de Preferências e que mostra as apostas do banco de investimentos para ativos da bolsa de valores e também para o universo de fundos imobiliários. Aqui, nos concentramos nos ativos da bolsa. E um deles é a Caixa Seguridade (CXSE3).
Dessa forma, o relatório conta com três novidades. São elas:
Assim, o relatório indica que a preferência por Caixa Seguridade está “fundamentada no bom momento operacional”. O Itaú BBA espera forte crescimento do lucro nos próximos anos “devido à elevada exposição a setores resilientes como o imobiliário”.
CAIXA SEGURIDADE
CXSE3
Último preço R$
14,66
Preço Justo R$
17,00
Potencial de valorização (R$)
16,00
Já no caso do agronegócio, o banco de investimentos informa que São Martinho (SMTO3) é uma das maiores produtoras de açúcar e etanol do Brasil. A capacidade de moagem é de 24 milhões de toneladas de cana de açúcar por ano e o índice de mecanização da colheita é de 100%.
Além disso, para o Itaú BBA, apesar da São Martinho estimar impacto de 20 mil hectares de cana-de-açúcar por causa das queimadas, “o preço do açúcar tem reagido positivamente (alta de 16% em setembro) devido a expectativas de menor oferta global de açúcar, o que poderia implicar em crescimento de receita para a São Martinho nos próximos trimestres”.
SÃO MARTINHO
SMTO3
Último preço R$
26,63
Preço justo R$
37,00
Potencial de valorização (%)
38,9
A opção por Embraer (EMBR3)
A indicação de Embraer tem a ver com a capacidade que a empresa tem demonstrado em atender demandas globais por suas aeronaves.
Assim, o relatório indica que isso reforça a “competitividade perante seus pares na indústria”. O Itaú BBA diz ainda que projeta “um crescimento significativo no resultado operacional (EBITDA) para 2025”.