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Ibovespa acompanha mercado internacional e fecha em queda, no pior patamar de 2021
Depois de cair para o menor patamar do ano na véspera, o Ibovespa buscava a recuperação no primeiro dia de dezembro. Acompanhando o mercado internacional, o índice chegou a subir 2%, mas a tendência se inverteu após os Estados Unidos confirmarem o primeiro caso da variante ômicron no país.
O Ibovespa terminou o pregão desta quarta-feira (1º) em queda de 1,12%, aos 100.775 pontos, renovando a mínima de 2021.
Também pesa para o viés negativo a fala do presidente do Fed (banco central dos EUA), Jerome Powell, de que a autoridade vai estudar uma possível aceleração da redução dos estímulos monetários no país.
O mercado ainda acompanha a tramitação da PEC dos Precatórios na Congresso. A avaliação dos investidores é que o fim da novela deve reduzir a percepção de risco fiscal, já que retiraria do radar a chance de o governo editar um novo decreto de calamidade pública para o pagamento de mais parcelas do auxílio emergencial.
Entre as ações mais negociadas do pregão, Petrobras PN (0,58%) e Vale (0,40%) se destacavam no campo positivo.
As maiores altas ficavam por conta dos papéis da Braskem (5,45%), Suzano (3,37%) e Gerdau (1,43%). Pelo lado negativo, as principais quedas observadas eram Magazine Luiza (-11,79%), Meliuz (-11,37%) e Locaweb (-9,93%).
Em Nova York, o índice Dow Jones caiu 1,34%. O S&P500 teve queda 1,18% e o Nasdaq recuou 1,83%.
Dólar
O dólar comercial abriu em queda, e, assim como a Bolsa inverteu a tendência, fechando em alta de 0,59%, a R$ 5,6697 na compra e a R$ 5,6703 na venda. O dólar turismo teve leve alta de 0,12%, a R$ 5,6834 na compra e a R$ 5,8634 na venda.
Com informações do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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