Caixa Seguridade (CXSE3), Santos Brasil (STBP3) e Auren (AURE3): as próximas novidades no Ibovespa, segundo o Itaú BBA

O próximo rebalanceamento do índice de referência da bolsa de valores brasileira está previsto para 2 de setembro, com prévias sendo publicadas pela B3 a partir de 1 de agosto

Quem vai entrar e quem vai sair da composição do Ibovespa? O próximo rebalanceamento do índice de referência da bolsa de valores brasileira está previsto para 2 de setembro, com prévias sendo publicadas pela B3 a partir de 1 de agosto. E a carteira deve trazer novidades, conforme avaliação do Itaú BBA.

“Nosso modelo atualmente prevê um movimentado reequilíbrio com três inclusões e duas exclusões. Elevando o número de membros para 87 (de 86 atualmente)”, aponta o banco de investimentos em relatório.

CXSE3, STBP3 e AURE3

Então, entre as novidades na composição do Ibovespa, o Itaú BBA aponta a entrada de Caixa Seguridade, Santos Brasil e Auren.

“Essas ações estão ultrapassando o limite do índice de negociabilidade estabelecido na metodologia. Nossas estimativas indicam um peso de 0,35% para CXSE3, 0,59% para STBP3 e 0,18% para AURE3”, explica o BBA.

Por outro lado, o modelo do banco sinaliza a exclusão de Eztec (EZTC3) e Dexco (DXCO3) da carteira de referência.

Perto do Ibovespa

Ainda no relatório, o Itaú BBA destaca que três ações estão perto do limite das regras de inclusão no IBOV. Por isso, o trio pode aparecer nas prévias da B3.

Isso dependendo de alterações na negociabilidade daqui para frente.

São as seguintes ações: Marcopolo (POMO4), Copel (CPLE3) e Smart Fit (SMFT3).

PETR3 ganha peso

Adicionalmente, o Itaú BBA estima mudanças no peso de três ações: WEGE3, ELET3 e PETR3.

Sendo que WEG (3,24% para 2,92%) e os papéis ordinário da Eletrobras (3,55% para 3,28%) devem perder força.

Enquanto as ações ordinárias da Petrobras (4,20% para 4,65%) tendem a avançar na composição.

Por dentro do reequilíbrio do Ibovespa

Por último, o Itaú BBA explica que, para figurar na composição do Ibovespa, a ação deve ter 95% de presença em pregões da B3 nos últimos 12 meses.

Bem como o volume financeiro diário de negócios deve representar ao menos 0,1% do total.

“Ser classificado como penny stock é um critério de exclusão”, esclarece o banco em referência a papéis cotados abaixo de R$ 1,00.

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