Os juros futuros abriram o pregão desta sexta-feira em queda modesta, sem fôlego para subirem mais após sucessivos dias de estresse na curva a termo por conta, principalmente, do aumento do prêmio de risco fiscal. Hoje, os investidores operam sem direcionadores locais diante da ausência de indicadores e eventos relevantes.
Do exterior, notícias relacionadas a estímulos econômicos na China dão algum suporte à taxa de câmbio, o que ajuda as taxas a manterem-se em território negativo. Mais tarde, o mercado ficará de olho em comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed), que têm apontado para um ciclo de corte de juros mais contido em meio a dados fortes da economia americana.
Por volta de 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve queda de 12,695%, do ajuste anterior, para 12,67%; a do DI de janeiro de 2027 caía de 12,855% a 12,83%; a do DI de janeiro de 2029 exibia baixa de 12,91% a 12,875%; e a do DI de janeiro de 2031 cedia de 12,88% para 12,85%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos, referência do mercado de renda fixa do país, anotava leve avanço de 4,096% para 4,113%.
*Com informações do Valor Econômico
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