Os juros futuros operam em alta moderada na primeira hora do pregão desta quinta-feira. Após abrirem próximos dos ajustes da última sessão, o ritmo mais forte de depreciação do real ante o dólar passou a exercer pressão sobre a curva a termo, e as taxas se firmaram em alta. Além das tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia que limitam o apetite por ativos de risco, o mercado de juros futuros deve operar de olho na agenda fiscal do governo, que está em vias de anunciar o seu pacote de corte de gastos. Hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, às 15h.
Por volta de 09h30, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha alta de 13,21%, do ajuste anterior, a 13,225%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 13,38% a 13,395%; a do DI de janeiro de 2029 aumentava de 13,205% a 13,23%; e a do DI de janeiro de 2031 passava de 13,05% para 13,07%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos operava próxima da estabilidade, em queda modesta de 4,409% para 4,394%.
*Com informações do Valor Econômico
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