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Ibovespa opera estável e ações do Banco do Brasil são penalizadas após balanço
Com o apoio das ações da Petrobras, o Ibovespa apresenta uma queda mais “contida” na manhã desta quinta-feira. Por volta das 10h35, o índice recuava 0,05%, aos 127.671 pontos. No mesmo horário, os futuros de S&P 500 avançavam 0,10%.
As ações da Vale recuam 0,16%, R$ 57,08. Esse seria o quinto dia de queda nos papéis, que são duramente penalizados desde a última sexta-feira (8), quando a China anunciou medidas de estímulo econômico que voltaram a decepcionar investidores. Já a subida nos preços dos contratos de petróleo do tipo Brent dá fôlego para uma alta das ações da Petrobras: as PN sobem 0,49%, a R$ 37,06, ao mesmo tempo em que as ON avançam 0,40%, a R$ 40,10.
Notícias em torno da magnitude do que poderia ser o pacote de corte de gastos do governo Lula permanecem no radar dos investidores, mas o anúncio deve ser feito apenas após a reunião do G20, na semana que vem. A amarração política feita para as medidas poderia levar a um corte de até R$ 70 bilhões nos próximos dois anos, como mostra o time de macro e política da XP, o que seria bem-visto por agentes financeiros.
Chama atenção também o forte recuo apresentado pelas ações ON do Banco do Brasil (BBAS3) no pregão, que caíam 3,24%, a R$ 25,10. O banco apresentou o balanço ontem, mas frustrou investidores com números aquém do consenso. Já na ponta positiva estão as ações da Azzas 2154 ON, que avançam 5,15%, a R$ 43,30. Analistas do BTG Pactual destacaram o lucro e o Ebitda acima do esperado para a empresa.
*Com informações do Valor Econômico
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