O que Haddad acha de sua desaprovação ‘na Faria Lima’?

Ministro da Fazenda criticou sondagem com 106 agentes do mercado financeiro

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a pesquisa Genial/Quaest divulgada na quarta-feira (19), que mostrou queda da aprovação dele no mercado financeiro precisa ser vista com ressalvas, já que tem uma amostra pequena e foi feita com um segmento específico da sociedade.

“Não dá para dar o nome de pesquisa. Isso você faz em uma mesa de bar”, disse nesta quinta-feira, em entrevista ao vivo para o programa Bom Dia, Ministro, transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).

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    “Não estou desmerecendo quem fez, mas dar muita importância para 100 pessoas [é exagerado].”

    Haddad em baixa ‘na Faria Lima’

    A pesquisa divulgada e encomendada pela Genial Investimentos mostrou que o trabalho de Haddad é considerado negativo por 58% dos entrevistados, regular por 32% e positivo por 10%. Em dezembro, esses percentuais eram respectivamente de 41%, 35% e 24%.

    Para a pesquisa, a Quaest entrevistou 106 gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão de fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre quarta-feira (12) e segunda-feira (17). As entrevistas foram feitas pela internet, por meio de questionários. Esse tipo de consulta não tem estimativa de margem de erro, nem índice de confiança.

    Na entrevista, Haddad afirmou que a pesquisa “vai sair de um jeito” dependendo de onde for realizada.

    “Em São Bernardo do Campo (SP), chão de fábrica, é uma situação. Na Faria Lima [é outra]”, disse. “Foram consultadas 106 pessoas na Faria Lima, é dar um nome muito pomposo para algo que você faz em 15 minutos.

    Ele ainda afirmou que estava “surpreso” que aparecia “razoavelmente bem” na pesquisa.

    Com informações do Valor Econômico

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