Os ativos locais se afastaram dos piores níveis da sessão nos últimos minutos de negócios, ainda que sem catalisadores claros para o movimento. O dólar, que chegou a tocar os R$ 5,81 nas máximas do dia, operava aos R$ 5,77, enquanto o Ibovespa passou a oscilar em território positivo.
Perto das 15h30, o dólar à vista se afastou das máximas do dia e passou a avançar 0,54%, a R$ 5,7679. A perda de força do dólar aqui não reflete o que ocorre no exterior, principalmente em pares emergentes, onde a moeda americana segue exibindo valorização forte. Também no horário acima, o dólar apreciava 2,42% ante o peso chileno, 2,02% ante o rand sul-africano e 1,59% contra o peso mexicano.
O Ibovespa, por sua vez, passou a subir depois de permanecer grade parte da manhã em terreno negativo. No horário acima, o índice avançava 0,07%, aos 127.925 pontos. Na liderança, estão Cogna ON, que avança 6,62%, e Yduqs ON, com ganhos de 6,26%. Diante das incertezas com os estímulos chineses, a Vale ON recua 2,75%, cotada a R$ 58,96, e limita a alta da bolsa brasileira. Outras ações ligadas a commodities também se desvalorizam, como Usiminas PNA (-4,32%) e CSN (-4%).
No mercado de juros futuros, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 13,095% do ajuste anterior para 13,15%; a do DI para janeiro de 2027 passava de 13,14% para 13,23%; a do DI para janeiro de 2029 avançava de 12,975% para 13,055%; e a do DI para janeiro de 2031 escalava de 12,82% para 12,89%.
Vale apontar que a baixa liquidez dos mercados globais se deve ao feriado do “Dia dos Veteranos” nos Estados Unidos. Por conta da data, não há negócios nos mercados de Treasuries hoje.
*Com informações do Valor Econômico
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