Ações da Tesla alcançam menor valor em dois anos em meio a polêmicas de Elon Musk

As ações da maior montadora em valor de mercado do mundo estão pressionadas diante das polêmicas envolvendo Elon Musk após compra do Twitter

As ações da Tesla há pouco tinham queda de 0,68% na Nasdaq, em Nova York, cotadas em US$ 159,85, estendendo um movimento de venda que se iniciou no começo desta semana. Mais cedo os papéis chegaram a cair 3,1%, a US$ 155,88, o menor valor em dois anos.

As ações da maior montadora em valor de mercado do mundo estão sendo pressionadas diante das polêmicas envolvendo seu diretor-presidente, Elon Musk, após comprar o Twitter. Declarações polêmicas e incertezas sobre o foco do executivo começam a comprometer a confiança dos investidores.

“O mercado mostra que a marca da Tesla foi severamente impactada pelo drama no Twitter”, escreveu na rede social Gary Black, sócio da Future Fund, que tem participação de US$ 50 milhões na empresa.

Além disso, dúvidas sobre a manutenção da demanda por veículos elétricos também afeta a visibilidade do mercado. O Goldman Sachs reduziu o preço-alvo dos papéis de US$ 305 para US$ 235, notando que a dinâmica de oferta e demanda está perdendo fôlego.

14/1

As ações da Tesla há pouco tinham queda de 0,68% na Nasdaq, em Nova York, cotadas em US$ 159,85, estendendo um movimento de venda que se iniciou no começo desta semana. Mais cedo os papéis chegaram a cair 3,1%, a US$ 155,88, o menor valor em dois anos.

As ações da maior montadora em valor de mercado do mundo estão sendo pressionadas diante das polêmicas envolvendo seu diretor-presidente, Elon Musk, após comprar o Twitter. Declarações polêmicas e incertezas sobre o foco do executivo começam a comprometer a confiança dos investidores.

“O mercado mostra que a marca da Tesla foi severamente impactada pelo drama no Twitter”, escreveu na rede social Gary Black, sócio da Future Fund, que tem participação de US$ 50 milhões na empresa.

Além disso, dúvidas sobre a manutenção da demanda por veículos elétricos também afeta a visibilidade do mercado. O Goldman Sachs reduziu o preço-alvo dos papéis de US$ 305 para US$ 235, notando que a dinâmica de oferta e demanda está perdendo fôlego.

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