Magazine Luiza (MGLU3) esclarece: rede lança seguro para despesas com saúde
Empresas citadas na reportagem:
Com relação à nota publicada no dia 9/10, o Magazine Luiza esclareceu que o produto Proteção Saúde não se trata de um seguro saúde, pois não se enquadra dentro das normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para tal categoria. Na verdade, o produto funciona reembolsando o beneficiário em dinheiro após o gasto com doenças graves, não tendo a cobertura de doenças que planos de saúde e seguros saúde precisam respeitar.
Segue a nota corrigida:
O Magazine Luiza (MGLU3) anunciou na segunda-feira o lançamento, junto à BNP Paribas Cardif, especialista em seguros massificados, do Proteção Saúde, um seguro com cobertura de R$ 10 mil para diagnósticos de doenças graves como câncer, AVC e enfarte para o titular do plano.
O produto também oferece uma rede de profissionais e serviços credenciados que atendem medicina tradicional e complementar. O seguro está disponível no plano individual, que custa R$ 22,80 por mês, e familiar (até três dependentes) por 32,40 reais mensais.
Nas redes credenciadas, estão disponíveis serviços de telepsicologia e telemedicina com clínico geral sem custo adicional, além de especialidades como cardiologia, pediatria, neurologia, ginecologia, obstetrícia, ortopedia, entre outros, com coparticipação.
Os planos também contam com descontos em consultas presenciais, exames laboratoriais clínicos e de imagem, e atendimentos complementares como massagem, acupuntura, peeling e Reeducação Postural Global (RPG), além de benefícios com ofertas em educação, lazer, compras e parcerias exclusivas do Magalu.
O Proteção Saúde é vendido na loja e, em breve, no site da Magalu.
“Nosso propósito é o de tornar os seguros acessíveis e a ideia desse produto é dar acessibilidade à saúde online, além de benefícios em medicamentos e telepsicologia. Por isso, combinamos a nossa experiência e conhecimento em seguros, com o alcance e a confiança do Magalu para trazer uma nova opção para a população se cuidar”, diz Sheynna Hakim, CEO da Cardif Brasil.
Com informações do Estadão Conteúdo
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