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BTG (BPAC11) tem novo recorde de lucro e receitas no 1º trimestre de 2024
Empresas citadas na reportagem:
O BTG Pactual (BPAC11) teve lucro líquido ajustado de R$ 2,889 bilhões no primeiro trimestre de 2024, com alta de 1,5% sobre o trimestre anterior e de 27,7% sobre mesmo período do ano anterior.
A receita total ficou em R$ 5,891 bilhões, com aumento trimestral de 4,2% e anual de 22,7%.
No primeiro trimestre, o retorno ajustado sobre o patrimônio (ROAE) foi de 22,8%, de 23,4% no quarto trimestre e 20,9% no primeiro trimestre de 2023.
O índice de Basileia fechou o período em 16,4%, de 17,5% no trimestre anterior e 15,5% um ano antes.
A captação líquida de clientes (“net new money”, no jargão em inglês) foi de R$ 64 bilhões de janeiro a março, acima dos R$ 41 bilhões obtidos no quarto trimestre de 2023.
O total de recursos de terceiros atingiu R$ 1,636 trilhão, aumento anual de 27,3%.
BPAC11 no 1T2024
Assim, o BTG voltou a registrar recorde de lucro e receitas no primeiro trimestre de 2024.
O CEO do banco, Roberto Sallouti, afirma, em nota, que os resultados foram obtidos mesmo em meio a um ambiente macroeconômico desafiador, tanto no mercado local quanto internacional.
A área de crédito a empresas, chamada pelo banco de Corporate & SME Lending, que inclui as áreas de atacado e de pequenas e médias companhias, teve receita recorde de R$ 1,436 bilhão no período.
Houve alta de 6% no trimestre e de 20% em um ano.
O portfólio de crédito somou R$ 181,6 bilhões, avanço de 26,7% em um ano. Do total, R$ 22,1 bilhões são referentes a pequenas e médias empresas.
Fusões e aquisições
A área de gestão de recursos (Asset Management) teve receita recorde de R$ 574 milhões, crescimento trimestral de 13% e anual de 30%.
Já na gestão de patrimônio e no banco de varejo (Wealth Management & Consumer Banking), as receitas atingiram também o valor máximo de R$ 879 milhões, avanço de 2% e 27%, respectivamente.
A área de banco de investimentos teve receita de R$ 654 milhões no primeiro trimestre, alta trimestral de 41% e anual de 151%.
Segundo o BTG, o resultado foi impulsionado positivamente pelo recorde de receitas em fusões e aquisições (M&A) e maiores volumes no mercado de dívida (DCM).
Em Sales & Trading (área que inclui corretagem e operações de mercado), a receita foi de R$ 1,371 bilhão, queda trimestral de 10% e anual de 11%.
Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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