Como ser independente financeiramente? Veja o que fazer para ser dono do próprio nariz
Além disso, saiba onde investir para alcançar a independência financeira
Como ser independente financeiramente? Esse é o desejo de muitas pessoas no Brasil. No entanto, o que de fato é ter independência financeira e como é possível alcançá-la?
De acordo com o planejador financeiro Marlon Glaciano, independência financeira “é a chave para uma vida com mais escolhas e menos preocupações”. “
Inscreva-se e receba agora mesmo nossa Planilha de Controle Financeiro gratuita
Ela não se resume a ter muito dinheiro, mas sim a ter segurança e liberdade para viver da forma que você deseja, sem estar preso a um emprego ou a uma situação financeira instável. É poder dedicar seu tempo ao que realmente importa, seja passar mais tempo com a família, viajar ou até mesmo se reinventar profissionalmente”, afirma.
Para Simone Carvalho Santos, CEO do grupo Nano, podemos falar, em uma perspectiva mais objetiva, que ser financeiramente independente “é o estado em que uma pessoa tem renda passiva suficiente para cobrir o padrão de vida sem precisar trabalhar ativamente“.
Últimas em Planejamento financeiro
“Isso significa que seus investimentos e ativos geram renda suficiente para cobrir o seu custo e estilo de vida”, resume a especialista, que é planejadora certificada CFP.
Está longe de ter um valor que te permita viver de renda? Não fique ansioso ou ansiosa. Os especialistas explicam à Inteligência Financeira que estamos falando de um processo gradual e que há etapas para você se tornar cada vez mais independente financeiramente.
Como ser independente financeiramente?
De acordo com os especialistas, o caminho para quem quer saber como ser independente financeiramente começa com um bom planejamento.
Você deve buscar gastar menos do que ganha, poupar e investir regularmente. Portanto, formar gradualmente esse colchão que vai te dar a segurança para a independência financeira.
Entre os investimentos, Simone Carvalho Santos cita um foco em ativos que te proporcionem uma renda passiva no futuro. Como, por exemplo, ações que pagam dividendos, fundos imobiliários e a própria compra de imóveis.
“Não é preciso ser um especialista para começar, basta dar o primeiro passo com disciplina e constância. O tempo será seu melhor aliado nessa jornada”, completa Marlon Glaciano.
Tenha uma reserva de emergência
Quando falamos em ser financeiramente independente, logo, o objetivo é ter condições de viver longos períodos sem depender de fontes novas de renda.
Contudo, o primeiro passo é assegurar que você está protegido contra imprevistos mais imediatos. A perda de um emprego ou um gasto inesperado, por exemplo.
E é aí que entra a reserva de emergência. “Ter uma reserva de emergência é como dar um primeiro passo para essa liberdade. É como ter um seguro contra imprevistos, algo que permite manter o controle das suas finanças sem o desespero de depender de crédito ou fazer sacrifícios”, resume Marlon Glaciano.
“Esse fundo oferece tranquilidade para manter seus planos em andamento, mesmo quando a vida apresenta desafios inesperados”, prossegue o planejador financeiro. A reserva de emergência é um valor guardado que cubra meses de seus gastos fixos.
Esse valor deve estar aplicado em ativos com liquidez. Ou seja, que você possa retirar rapidamente quando o imprevisto acontecer. Ativos como o Tesouro Selic e o CDB costumam ser muito indicados por planejadores financeiros para esse objetivo.
“Precisamos ter em mente que a reserva de emergência é, de fato, emergencial e não devemos contar com ela para cobrir gastos como viagens e/ou supérfluos”, alerta Simone Carvalho Santos.
A Inteligência Financeira lançou o e-book “O segredo do CDB”, com tudo que você precisa saber para começar a investir nos certificados de depósito bancário (CDB). Acesse o link e faça o download do e-book.
