Bitcoin em baixa, poupança pior e renda fixa: investidor pessoa física aprendeu muito na semana

Semana foi movimentada para o investidor pessoa física, que precisou acompanhar mudanças na tributação dos investimentos e nova taxa Selic.

A semana vai chegando ao fim e já é possível indicar o que o investidor pessoa física aprendeu nos últimos dias.

Um análise rápida dos acontecimentos da semana mostra que o bitcoin está em baixa, a poupança é definitivamente mau negócio, a desaceleração da economia será insuficiente pra frear a taxa de juros… além disso, ficou mais claro como investir em renda fixa após a alta da Selic e quais investimentos ganham força com a taxação dos dividendos.

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    Confira a seguir o resumo da semana

    Bitcoin em baixa
    O bitcoin voltou a ser negociado abaixo de US$ 84 mil na sexta-feira (21). Pesa contra o ativo virtual o medo de recessão nos Estados Unidos. O bitcoin está sensíveis à Donald Trump. E se recentemente uma declaração do presidente levou analistas a projetem teto de US$ 100 mil, a situação agora é inversa. Não ajuda em nada o segmento o fato de que foi em março que ocorreu p maior ataque hacker cripto, quando US$ 1,5 bilhões sumiu de corretora especializa.
    Poupança é mau negócio
    Que a poupança é mau negócio, ninguém parece duvidar atualmente. Mas fazer as contas piora bastante essa percepção. Se o investidor decidisse deixar R$ 100 mil na poupança por 12 meses, teria perdido – ou deixado de ganhar – mais de R$ 2,5 mil na comparação com outros investimentos. A comparação foi feita com o Tesouro Direto, o CDB, a LCI e a LCA. Para saber mais a respeito das comparações, basta clicar aqui.

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    Desaceleração da economia e a Selic
    A taxa Selic baliza a economia, portanto, saber como ela pode se comportar no futuro é importante para quem investe. E uma coisa ficou clara nesta semana em que a taxa básica de juros pulou para 14,25%. O emprego em alta, o consignado privado e os estímulos fiscais devem compensar a desaceleração do PIB. Ou seja, o enfraquecimento da economia não deve ser suficiente para reduzir preços. E o Copom vai esperar sinais mais claros para cortar a Selic. Leia mais a respeito.
    O que eu faço com a minha renda fixa?
    Para a chefe de pesquisa em renda fixa da XP Investimentos, Camila Dolle, faz sentido reduzir a participação em papeis prefixados. E se apostar neles, que seja no curto prazo. Ganha força assim os títulos pós-fixados e aqueles que estão atrelados à inflação oficial. E as alocações devem permanecer até a data de vencimento, uma maneira neste momento de evitar perdas. Para entender mais a respeito, basta clicar aqui para ler a matéria completa.

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    LCI e LCA para os mais ricos
    São esses títulos que ganham força entre os mais ricos com a promessa do governo federal de taxar ganhos com dividendos para compensar a isenção maior do Imposto de Renda. Os títulos incentivados continuam isentos. Eles tendem a ganhar força com a nova lei, comentou um especialista cuja entrevista você confere aqui. CRIs e CRAs também ganham maior destaque a partir deste momento.

    Leia a seguir

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