Investir significa colocar seu dinheiro para trabalhar com o objetivo de crescer seu patrimônio. Quando você investe em renda fixa, ações ou títulos privados, está colocando o seu dinheiro para trabalhar sob a supervisão de um banco ou corretora. Embora exista algum risco, esse risco é recompensado com um retorno positivo, esperado na forma de ganhos de capital e/ou fluxos de dividendos e juros.
O contrário de investir é deixar o dinheiro parado na conta, ainda que você consiga poupar todo mês. Esse recurso crescerá pouco e pode muito bem perder poder de compra com o tempo devido à inflação. O ato de investir tem como objetivo gerar renda ao longo do tempo. Um investimento pode se referir a qualquer mecanismo usado para gerar receita futura. Isso inclui, por exemplo, além das aplicações mencionadas acima, a compra de propriedade imobiliária.
O início da jornada
Ao começar a investir, a falta de conhecimento pode fazer com que você tome decisões pouco acertadas. Você pode escolher investimentos que não combinam com o seu perfil de investidor ou que não se encaixam nos seus objetivos. Quanto antes você começar a estudar sobre o tema e investir, melhores podem ser seus resultados no futuro. Portanto, a primeira providência do investidor iniciante é se informar e estudar.
Também é importante ter clareza dos seus objetivos: qual é o seu propósito ao investir? Ao dar significado para o que você pretende com o patrimônio que construir, fica mais fácil definir metas e prazos para o cumprimento dos seus objetivos. Se o sonho é comprar uma casa, por exemplo, fazer uma estimativa do valor a ser pago e planejar quando a família quer se mudar estabelece as bases para aplicar o dinheiro necessário.
Torne “50-30-20” seu novo mantra
Os especialistas em finanças têm algumas técnicas para ajudar a guardar dinheiro. Mas, antes de tudo, o candidato a investidor deve entender como a sua renda está sendo gasta. É a hora de colocar o orçamento no papel. Uma das dicas mais valiosas e mais utilizadas por quem cuida bem do dinheiro é separar o montante que vai investir assim que o salário cai na conta. Com o que sobrou, é importante administrar os pagamentos das despesas essenciais e das supérfluas.
A regra 50-30-20 pode ser usada para organizar as entradas e saídas de recursos. Por essa metodologia, 50% das receitas do mês devem ser destinadas às despesas básicas: alimentação, saúde, transporte, moradia. Já 30% podem ser gastos com atividades e compras consideradas supérfluas – viagens, passeios, salão de beleza –, mas que garantem bem-estar no cotidiano. Os 20% restantes têm que ser guardados para objetivos futuros. Caso essa porcentagem pareça muito alta, dá para começar com menos – com 5%, por exemplo – e ir aumentando. O importante é criar o hábito de investir.
5 aprendizados para guardar sobre investimentos
Investir sempre diz respeito ao desembolso de algum ativo hoje (tempo, dinheiro, esforço etc.) na esperança de um retorno maior no futuro do que o que foi originalmente desembolsado.
Um investimento pode se referir a qualquer mecanismo usado para gerar renda futura, incluindo títulos, ações, propriedade imobiliária ou um negócio.
Quanto antes você começar a estudar sobre o tema e investir, melhores podem ser seus resultados no futuro
O primeiro passo antes de ingressar no mundo dos investimentos é entender como você lida com o seu dinheiro. A organização financeira é essencial para ter dinheiro para investir.
Tão importante quanto ter clareza dos seus objetivos ao investir é criar o hábito de colocar o seu dinheiro para trabalhar.