Tesouro Direto vale a pena com juros altos?

Isabella Carvalho conversa com Lucas Queiroz, estrategista do Research voltado para pessoa física do Itaú BBA

Na última semana, o mercado de renda fixa esteve movimentado, com taxas de títulos públicos disparando e alcançando níveis históricos. O destaque ficou para os papéis de prazo intermediário ou mais longo.

No caso do Tesouro IPCA+ 2045, por exemplo, o retorno chegou a 6,03% ao ano, valor recorde para o papel. Com isso, o preço do ativo acabou acumulando uma queda de mais de 12% no ano.

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A desvalorização dos papéis está relacionada à chamada marcação a mercado. Os juros oferecidos por um título de renda fixa têm uma relação inversa com o seu valor de negociação.

Para falar mais sobre esse tema, Isabella Carvalho conversa com Lucas Queiroz, estrategista do Research voltado para pessoa física do Itaú BBA.

O que estão dizendo sobre Tesouro Direto no Twitter

O Manhã Inteligente foi ao Twitter descobrir o que tem de relevante quando o assunto é renda fixa. Entre as opções de investimento disponíveis, as mais procuradas são o Tesouro Direto e os CDBs. E aí o Paulinho disse o seguinte:

Lucas Queiroz explica que a escolha entre Tesouro Direto e CDB depende de uma série de fatores e diz o que o investidor precisa considerar antes de optar por uma das opções.

Veja o Manhã Inteligente e saiba mais!

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.

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